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FIASCO: Não existe outra palavra que defina a pífia manifestação da esquerda contra Bolsonaro

Depois de levar mais de 45 milhões de pessoas às ruas no último dia 7 de setembro e enterrar o sonho da esquerda em tentar jogar a opinião pública contra o governo Bolsonaro, as manifestações de ontem (12) deram o tom das urnas em 2022

Organizados pelos Movimento Brasil Livre (MBL) e o Vem Pra Rua, os atos não passaram de um fiasco vergonhoso. A conclusão que ficou foi a de que se desejarem, pelo menos, um segundo turno, a oposição terá que se unir, e muito, ou engolir que Bolsonaro irá se eleger.

Mesmo os grandes meios de comunicação tentando ofuscar os movimentos chegando ao ridículo de informar que na avenida Paulista, um dos maiores termômetros de movimentos para eleições presidenciais, havia somente 125 mil pessoas, a história, vídeos e imagens contrárias espalhadas pelo Brasil não poderão ser contestadas.

Para o dia 7 de setembro nenhuma organização utilizou recursos públicos para que ela acontecesse. O comando para a mobilização veio dos pedidos do presidente através das redes sociais e de seus apoiadores que, como soldados seguindo seu capitão, não hesitaram em dar a respostas. Falar que o governo federal tem a força da máquina e do dinheiro a seu favor e que o MBL e o Vem Pra Rua não têm nada caiu por terra na boca dos que não tem resposta para justificar o injustificável.

Mesmo os dois Movimentos tendo sido uns dos responsáveis pela derrubada de Dilma em 2016, e que hoje muitos de seus participantes e membros tenham se arrependido de terem votado em Bolsonaro, o esvaziamento nas manifestações desse domingo (13) mostra que arrependimento não significa burrice. A grande maioria segue ao lado do presidente da República, mesmo num dos piores momentos político que ele e seu governo vive.

No grande fiasco do ano pré-eleitoral na Paulista, estiveram presentes os eternos Ciro Gomes, aspirante a candidato do PDT à vaga de Bolsonaro, o governador João Doria (PSDB), o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta (DEM), os senadores Simone Tebet (MDB-MT) e Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e os deputados Orlando Silva (PC do B-SP) e Marcelo Ramos (PL-AM). A frase dita por Ciro Gomes traduz claramente o que a esquerda sabe de cor que acontecerá: “Para proteger a democracia brasileira temos que juntar todo mundo. Temos que estar juntos para formar uma grande frente democrática”.

Foto Metropoles

Por fim, a história nos conta que, desde 1964, em todas as tentativas de reeleição de um presidente ele obteve sucesso. Os oposicionistas otimistas contam com a possibilidade do PT estar no segundo turno. Pode até ser, mas quem garante?

A verdade se desenha claramente: A oposição terá que nadar muito, mas muito mesmo, pois para aqueles que acham que Jair Bolsonaro está na UTI, como bom soldado e treinamento militar que têm, ele não está morto.

Da redação

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