Em maio de 2021, Pazuello participou de uma manifestação no aterro do Flamengo, no Rio, ao lado de Jair Bolsonaro. Segundo o regulamento das Forças Armadas, é proibido ao militar da ativa participar de eventos políticos-partidários.
A esquerda entrou em polvorosa e tentou de todas as formas pressionar os militares a punirem o General. Contudo, o processo que apurou a participação do general ficou em segredo das Forças Armadas. Por outro lado, Lula prometeu determinar a revelação do desfecho desse processo caso fosse eleito.
Planos frustrados e não cumprimento de promessa
Após eleito, Lula por meio de seus aliados tentou agora cumprir a famigerada promessa de campanha. Entretanto, o Exército ignorou a promessa de campanha do atual presidente e decidiu manter em segredo o processo que apurou a participação do general e ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello no ato político sem autorização do comando.
Além disso, o comando analisou o pedido do PT e resolveu manter a decisão em sigilo. Vale destacar que a resposta foi assinada pelo Coronel Emílio Ribeiro, que era subchefe do comandante.
Nas redes sociais a galera não deixou passar em defesa do Exército: “Tenho a sensação que não. Não são todos do Exército que são melancias. Disso eu tenho certeza”, Comentou uma internauta.
Na opinião dos internautas, tudo que a esquerda queria era tumultuar, criar narrativas e se meter em assuntos que não lhes dizia respeito.
