Na última semana os bastidores da Câmara dos Deputados ficou voltada, praticamente, para a assinatura dos deputados pelo pedido de impeachment de Lula
Segundo a organização, liderada pela deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), até o protocolo do pedido 140 deputados haviam assinado a peça que, possivelmente, poderá dar andamento ao processo de impeachment. Ainda segundo a deputada, mais 5 deputados pediram para assinar a lista, mesmo após o protocolo da ação na Câmara.
No entanto, no Distrito Federal, onde Lula foi amplamente derrotado (Jair Bolsonaro (PL) recebeu 910.397 (51,65%) votos enquanto petista Luis Inácio Lula da Silva teve 649.534 (36,85%)), 5 (cinco) deputados ficaram em cima do muro e não assinaram o pedido: Júlio César (Republicanos), Rafael Prudente (MDB), Professor Reginaldo Veras (PV), Gilvan Máximo (Republicanos) e Érika Kokay, que por ser petista de carteirinha já se sabe que não assinaria de forma alguma.
Os partidos dos deputados acima citado fazem parte da base de apoio do presidente Lula. Essa pode ser e deve ser a alegação de todos eles, porém, Fred Linhares pertence ao Republicanos de Gilvan e Júlio César assinou a lista, assim como ouvido pela reportagem, o suplente do deputado Júlio César, que reassumiu o mandato no último dia 5 de janeiro, Professor Paulo Fernando (Republicanos), afirmou que se lá estivesse teria assinado o pedido.
Assinaram a lista os deputados Alberto Fraga (PL), Bia Kicis (PL) e Fred Linhares (Republicanos).
Não ficou legal para os deputados. Agora, terão que dar boas explicações e convencer seu eleitorado, pois com a seletividade pelos eleitores nas escolhas de seus representantes a coisa pode se complicar em 2026.
O eleitor não é mais bobo e está de olho…
**Tentamos contato com os deputados mencionados, mas não obtivemos respostas. O espaço está aberto para as considerações que julgarem necessárias
Da redação,
Por Poliglota…