Liderando as pesquisas para o senado no Distrito Federal, a deputada e candidata Flávia Arruda bateu um papinho com o portal Opinião Brasília
Flávia tem um carisma muito grande junto ao eleitorado brasiliense e confia na vitória, mesmo tendo como concorrente uma colega de governo, a ex-ministra Damares Alves, apoiada pela 1ª Dama Michelle Bolsonaro.
Confira:
OB: Deputada, a senhora e a candidata Damares estão empatadas, tecnicamente, segundo as pesquisas. A senhora acredita em sua vitória, mesmo a ex-ministra sendo a queridinha da 1ª Dama Michele Bolsonaro e porquê?
Flávia Arruda: As pesquisas mais recentes mostram que eu lidero as intenções de voto e vejo isto como reflexo de um trabalho com a cidade, um reconhecimento pela minha relação com Brasília e os projetos que temos pela população. A minha campanha tem sido propositiva, de campo, de ir ao encontro das pessoas e assim vamos seguir até o último dia.
OB: Deputada, a senhora foi eleita com uma boa quantidade de votos da Polícia Militar e com o discurso de que seria a madrinha da PMDF. Quais as dificuldades que a senhora teve para não ter ajudado mais essa corporação?
Flávia Arruda: Eu tenho uma relação histórica com a segurança pública e tenho um trabalho concreto de conquistas ao longo do mandato. Em todos os anos lutamos juntos pela quebra do interstício, como presidente da Comissão Mista de Orçamento garantimos a nomeação de 746 aprovados no concurso da PMDF e 378 do CBMDF e estive ao lado dos profissionais em diversos pleitos para a valorização das categorias. No Senado temos o compromisso de revisar a Lei 12086 e tenho certeza que poderemos avançar muito mais pelas categorias e pelo DF.
OB: Caso seja eleita, terá pela frente dois oponentes ao governo Ibaneis, Izalci e Leila do Vôlei, como pretende lidar com isso? Será capaz de influenciar aos dois senadores que Brasília é mais importante?
Flávia Arruda: Eu fui coordenadora da bancada do DF no Congresso e não tive dificuldade em encontrar o diálogo e consenso no que era importante para nossa cidade. Teremos grandes desafios e tenho me preparado para todos eles nos últimos anos. Eu acredito na política do diálogo, de criar pontos e não muros e é desta forma que trabalho.
Por Jorge Poliglota…