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Tiro pela culatra? Tentar minar Bolsonaro e apoiadores pode causar efeito “rebolt”

Seja através de pesquisas “encomendadas”, seja através da justiça, as tentativas de minarem a projeção eleitoral e popularidade do presidente Jair Bolsonaro (PL) já começaram de vento em popa

Mas o que pode ser uma tática orquestrada pela oposição, aparelhada até mesmo pela suposta máquina judiciária opositora, é um tiro que pode sair pela culatra e causar um efeito Rebolt.

Bolsonaro tem tido muitas dificuldades em governar. Percebeu, talvez até tardiamente, que sozinho não conseguirá implementar seus projetos de governo e que os acordos precisariam ser costurados para que, de fato, pudesse fazer um Brasil gigante, respeitado interna e externamente.

Agora mesmo, o Ministério Público Federal (MPF) pediu ao Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul (TRE-RS) que suspenda por oito anos os direitos políticos do empresário Luciano Hang sob o argumento de que o apoiador declarado do presidente seja suspeito de abuso de poder econômico nas eleições para prefeito da cidade de Santa Rosa (RS).

Segundo a ação, o “velho da Havan”, como é conhecido, durante um evento eleitoral em 11 de dezembro de 2020, sugeriu aos eleitores do município que só garantiria a continuidade da construção de uma loja na cidade se o vencedor fosse o candidato a prefeito Anderson Mantei (PP), que de fato ganhou o pleito. Na mesma ação pedem suspensão da diplomação do prefeito eleito e do vice, Aldemir Eduardo Ulrich.

Projetos sem divulgação

As ações do governo Bolsonaro vêm sofrendo um boicote da grande mídia desde o início de seu governo. A Globo, seu maior algoz, lidera essa tentativa de desconstrução da pessoa e do governo ferrenhamente.

Mas a aclamação popular do chefe da nação, apesar de não divulgada como deveria, continua forte. Bolsonaro é um presidente popular como jamais visto no país e seu trânsito é livre em todo território nacional. Seu carisma e empatia conquistaram o eleitorado e o povo brasileiro, com exceção dos opositores que querem a todo custo retirá-lo do poder para transformarem o país na bandalheira que se transformou por quase 20 anos nos governos Lula e Dilma.

Redes sociais dão o tom

Sem apoio da mídia, que perdeu seus polpudos recursos de publicidade, as redes sociais têm ditado o tom das campanhas do presidente.

Elas fazem um papel importantíssimo mostrando à sociedade o quanto o presidente tem sua aprovação. As pesquisas de opinião pública, geralmente conduzidas por institutos que não mais têm a confiança do povo, tentam manipular o eleitorado de que o governo já era.

Não resta dúvidas de que muitas coisas precisarão ser ajustadas no governo até as eleições de outubro. Bolsonaro sabe disso e já colocou em prática essas mudanças, inclusive de comportamento.

Agora é aguardar para ver se o povo também concorda com essas mudanças e se elas, efetivamente, convencerão um eleitorado extremamente exigente e que se cansou de “meias palavras”

Da redação

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