Paulo Henrique Costa, Presidente do BRB, desde que assumiu o banco tirou-o das páginas policiais para transformá-lo num grande banco de fomento. Conquistas, parcerias e inovações marcam a atuação do CEO à frente da instituição financeira e isso tem incomodado muita gente
O Banco de Brasília (BRB) anunciou um lucro líquido de R$ 345 milhões em 2022, tornando-se o quarto maior lucro da história da instituição financeira. Desde 2019, o BRB acumulou R$ 1,8 bilhão em lucros e distribuiu R$ 774 milhões em dividendos, com a maior parte recebida pelo Governo do Distrito Federal, que é o acionista majoritário.
Em outra iniciativa, o Instituto BRB e o Instituto do Câncer Infantil e Pediatria Especializada (Icipe) fecharam um convênio para investir em sete projetos do Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB). O BRB também está comemorando os 56 anos da Torre de TV de Brasília com diversas ações preparadas pelo banco.
Além disso, o BRB Seguros, com o apoio do Instituto BRB, lançou um edital para desenvolver projetos que visam fomentar a cultura, as artes, o audiovisual, os esportes e a qualidade de vida dos idosos. O Banco BRB também foi reconhecido em várias premiações, incluindo o prêmio Top Imobiliário Wildemir Demartini 2022 na categoria “financiamento de produção” e o prêmio internacional Banking Awards em duas categorias: “Melhor CEO de banco na América do Sul” e “Melhor inovação em Banco de Varejo”.
O BRB também bateu a marca de 7 milhões de clientes e é o quinto maior financiador imobiliário do País, além de ser o vencedor do prêmio Melhores Destinos pelo terceiro ano consecutivo com seu cartão BRB Dux Visa. O banco também promoveu cinco concursos públicos nos últimos quatro anos, convocando mais de 1.000 pessoas para cargos de escriturário, analista de TI, advogado, engenheiro e médico do trabalho.