- PUBLICIDADE -

Esquerda em colapso. Lula vai para o ostracismo em 2022. Dúvidas?

Os últimos dias, mesmo com as falsas pesquisas encomendadas por quem dá mais grana, e que colocam o ex-presidiário na frente de pesquisas eleitorais, o que se vê é que o povo não é mais idiota como antigamente e que sabe fazer suas escolhas

Pesquisa verdadeira é aquela de corpo a corpo e não as feitas em ambientes fechados com esquerdistas de faculdades malucas. Lula não pode ir às ruas, e quem não sabe disso?

Lula, o “descondenado”, ainda que tentou, com uma ajudazinha extra, mas sabe que não chegará a lugar nenhum. Perdeu mais ainda sua quase ínfima credibilidade ao soltar sua língua felina e sem educação e cultura, com abobrinhas que só ele conhece. Para convencer o povo brasileiro hoje, teriam que acabar com as redes sociais. O que ele, já está tentando com o PL das fake news.

A esquerda quer, a qualquer custo, empurrar goela abaixo o nome do maior ladrão já conhecido na história brasileira e mundial, condenado em três estâncias, reconhecido no mundo todo como a escória de corrupção jamais visto, e só liberto por uma cúpula formada por alguns “amiguinhos do Rei”, que na sua essência deveriam defender o Brasil e sua soberania (Constituição), como suas Leis.

Veja as indicações do ladrão:

O ministro Ricardo Lewandowski entrou na Corte em 2006 por indicação de Lula. Antes de compor o Tribunal, Lewandowski foi juiz e desembargador do TJ/SP.

Cármen Lúcia. Antes de ser ministra, Cármen atuou como procuradora do Estado de Minas Gerais.

Dias Toffoli foi mais uma indicação de Lula, e entrou no Supremo em 2009. Toffoli também era chefe da AGU quando foi indicado para a vaga.

Seguindo a linha de raciocínio de Lula, Dilma, a “presidenta tosca impechmada”, também colocou seus dedinhos nessa porcaria que hoje temos aí, claro que com a influência de Lula:

Em 2011, Dilma indicou a ministra Rosa Weber, então ministra do TST e Luís Roberto Barroso, até então um advogadozinho de nada que jamais imaginou chegar onde chegou na atual função de ministro do STF.

E, em 2015, também indicado por Dilma, Edson Fachin, que era professor e advogado, entrou para a Corte. Assim como em 2017 por indicação de Michel Temer, Alexandre de Moraes, que antes de ser ministro, foi promotor, Secretário da Segurança Pública de São Paulo, e ministro da Justiça. Quê currículo né?

Na boa? Vamos esperar o quê desse Brasil contaminado, corroído, se não mudarmos nossas consciências? Ler e se informar, ainda é o melhor caminho. Traduzido em votos, tenho certeza de que podemos mudar nossa nação. O Brasil é muito maior que esses fascínoras.

Sair da versão mobile