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Enquanto os alunos ficaram sem aulas, assembleia do SINPRO-DF se transforma em comício de candidata

Como falamos aqui no último dia 21, a “Assembleia” dos professores, promovida pelo SINPRO-DF, não passaria de um comício antecipado da candidata Rosileide Correia, candidata ao Palácio do Buriti pelo Partido dos Trabalhadores (PT)

Nem bem as aulas em tempo integral retornaram, o sindicato dos professores convocou uma assembleia, que mais pareceu um “comiciobleia”, para pressionar o governo com a desculpa de que as pautas se baseiam em recomposição salarial, segurança sanitária no ambiente escolar, o combate à reforma administrativa, o novo ensino médio, além da luta contra a implementação de projetos como homeschooling, voucherização do ensino e militarização das escolas.

Papo!!! Era e foi um comício nato, mesmo proibido por Lei!

Segundo o site Diário do Poder, a greve convocada durante o comiciobleia foi devidamente planejado às vésperas do Carnaval e logo depois de uma semana da volta às aulas na rede pública de ensino.

De acordo com o site, a “assembleia” desta terça-feira (23) na Praça do Buriti, como se suspeitava, foi transformada em comício da presidente da entidade dos professores do Distrito Federal, que se lançou candidata a governadora.

Ao final do comício, uma nova greve foi “acertada” com uma nova paralisação para amanhã, quinta-feira (24), que não passa de mais um “esticadão” promovido pela malandragem dos pelegos do sindicato, a dois dias do Carnaval, que se inicia no sábado (26). Até parece que o o retorno das aulas prejudicou os planos de viagens de Carnaval da pelegada.

Rosileide na “assembleia”/comício fora de época.

Alunos e professores ficaram foram das salas de aula por dois anos, em razão da pandemia, provocando graves prejuízo no aprendizado de cerca de 500 mil alunos pobres das escolas públicas.

O comício foi armado para Rosileide Correia, militante petista há muitos anos, sempre priorizando essa condição em sua trajetória.

Nesta terça, ela exibiu cartaz do “ex-corrupto” Luiz Inácio Lula da Silva, durante a falsa assembleia, ao lado de outros ativistas que deixavam bandeiras, bonés e camisetas do PT no armário, quando o partido ocupava as manchetes policiais.

A entidade presidida pela candidata mostrou fotos do aproveitamento oportunista de “assembleia” como instrumento de campanha eleitoral fora de época.

A entidade anunciou a disponibilização de 15 ônibus pra transportar “professores” de diversos locais do DF, a fim de fazer número na suposta “assembleia”.

Alugar ônibus para transportar pessoas como gado, a fim de fazer número em comício é proibido há anos por lei e reiteradas decisões da Justiça Eleitoral.

Apesar de toda a movimentação, a maioria das escolas públicas do DF funcionou normalmente.

Será que o povo de bem e o eleitorado já aprenderam a se defender dessas artimanhas nefastas? As urnas dirão!!!

*Com informações Diário do Poder

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