Um aviso ao atual ministro da Justiça: o Brasil não é o Maranhão. As suas raízes comunistas do PCdoB não irão sobrepor às nossas Forças Armadas. A cooperação internacional se trata da capacitação e troca de informações. A nossa soberania é incondicional.
Com essa reação nas redes sociais, o deputado federal, General Girão, deu a devida resposta ao comunista Flávio Dino, o ministro da Justiça do recém-empossado governo do ex-presidiário Lula.
Dino fez absurdas ameaças aos membros das forças policiais e das Forças Armadas que, em sua opinião, agirem com insubordinação, prometendo retaliações e, vejam só, buscando, se preciso, uma ‘solução’ fora do país.
“Não me importa se o policial votou ou não no Bolsonaro, o que me importa é que ele tem regras a cumprir e vai cumprir, ou seja, existem mecanismos de cooperação policial internacional e esses mecanismos serão acionados para que as ordens do Supremo sejam cumpridas”, disse em entrevista ao porta UOL.
Ele, que acaba de anunciar que a Polícia Federal (PF) estará à total disposição das ‘ordens do STF’, falou ainda em ‘descontaminação’ das corporações policiais, em clara referência ao ‘bolsonarismo’:
“Se houve tal contaminação e aparentemente houve em alguns setores do Estado brasileiro e não só no âmbito do ministério da Justiça, essa descontaminação vai acontecer muito rapidamente”, disse.
E ameaçou:
“Aqui não pode, aqui é a lei e a lei vai ser cumprida…”
Um módus operandi nada sutil, que se assemelha ao autoritarismo das conhecidas ditaduras latino-americanas de esquerda…
Espera-se que General Girão represente, de fato, o posicionamento da maioria do congresso nacional, mais conservador e de forte oposição a partir dessa nova legislatura, ou será o fim da soberania brasileira…
Passaram quatro anos acusando Bolsonaro do que ele nunca fez… para, agora, eles mesmos fazerem em menos de uma semana no poder.
Assista: