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Em 2027, PT pode se tornar um nanico no Senado

Apesar de estarem um pouco distante, as eleições de 2026 poderão traçar um novo perfil no Senado Federal para o Partido dos Trabalhadores (PT) na próxima legislatura

Isso porque dos nove senadores da sigla que compõe a bancada petista, seis terminam seus mandatos em 2026 e terão que fazer muito para convencer o seu eleitorado de que podem continuar na Casa.

Entre petistas em fim de mandato estão o líder do partido, Jaques Wagner (BA), o ex-ministro da Saúde Humberto Costa (PE) e o volúvel Randolfe Rodrigues (AP), que retornou ao partido. Paulo Paim (RS), Fabiano Contarato (ES) e Rogério Carvalho (SE) fecham a lista de senadores do PT que irão encarar as urnas em 2026.

Nos bastidores da sigla o desespero só de pensar que o poder de influência pode chegar a quase zero tem feito muitos senadores recorrerem ao Rivotril para se acalmarem.

Dois protagonistas estão na mira da oposição e dos eleitores: Humberto Costa e Randolfe Rodrigues. A oposição fará tudo que estiver a seu alcance para dizimar do senado esses parlamentares. O argumento não poderia ser mais forte: “O impeachment de Alexandre de Moraes”.

Um outro detalhe que não pode deixar de ser observado é o fato das eleições da Casa, marcada para o fim do ano. Existe uma possibilidade de Davi Alcolumbre (União-AP) ser candidato. Para a oposição, o apoio e provável eleição de Alcolumbre estará condicionado ao compromisso de que o pedido de impeachment de Alexandre de Moraes seja o primeiro procedimento do novo presidente já no início da legislatura de 2025.

Como se sabe, só o Senado Federal pode promover o impeachment contra ministros do STF, mas, a rigor, só o presidente da Casa pode instaurar o processo.

Vamos aguardar…

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