Acho que todos lembram destas imagens, em anexo, de movimentos de esquerda e LGBT desrespeitando e profanando imagens sacras, zombando de Jesus Cristo e outras coisas mais. São todos árduos defensores da campanha do LULA. A CNBB e muitos setores da igreja católica, na época, simplesmente silenciaram.
Foram imagens que chocaram e provocaram um debate intenso e agressivo nas redes sociais. Particularmente, conheço pessoas que choraram muito ao visualizarem essas imagens. E para seus autores, tudo era ARTE, CRÍTICA SOCIAL e LIBERDADE DE EXPRESSÃO, amplamente difundida e defendida por artistas, partidos de esquerda e uma considerável parte da grande mídia brasileira.
Eles podem ter opinião sobre tudo e quem discordar ou pensar diferente desses “doentes” tem que ser combatido, massacrado e ridicularizado.
E o mais grave é que existem religiosos que defendem esse tipo de comportamento. Defensores da TEORIA DA LIBERTAÇÃO, cardeais, bispos e padres estão contaminando a Igreja Católica com pensamentos e atitudes que estão ajudando a destruir a família. Para os defensores da Teoria da Libertação, JESUS CRISTO FOI UM “SINDICALISTA”.
Quero resumir dizendo que muitos desses movimentos de esquerda, que inteligentemente contaminam as redes sociais, ateando querosene nas discussões, não estão atuando por um simples acaso do momento. Não estão preocupados com debate maduro e propositivo sobre o RACISMO, VIOLÊNCIA, RELIGIÃO e a HOMOFOBIA. É BUSCA PELO PODER!
A tentativa de alguns setores da igreja e da mídia de transformar o LULA em um “CRISTÃO”, com o objetivo de ganhar a eleição no segundo turno, não vai colar.
Lula, que transformou a MENTIRA em esporte, não gosta da pauta religiosa, não gosta de falar de Deus e é um abortista convicto. A grande verdade é que o voto dos cristãos, de quem acredita em Deus, de quem tem fé, é um grande problema para o Lula.
Para os esquerdopatas, é importante que os debates sejam recheados de ódio, vitimismo e desunião. É DIVIDIR E ODIAR PARA CONQUISTAR.
É importante fazermos uma grande reflexão. Não importa para essa “turma” que sejamos apenas adversários. É essencial que sejamos inimigos. Querem radicalizar, empobrecer, diminuir e apodrecer as pautas e os debates simplesmente para nos dividir.
Eles podem ter opinião. Você não!
Por Luciano Lima, historiador, jornalista e radialista
