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Dívida Pública chega a R$ 6,59 trilhões e bate recorde no governo do petista Lula da Silva

Ausência de contenção e projeções alarmantes sinalizam crise econômica imponente

A dívida pública brasileira atingiu um novo recorde alarmante durante o mês de fevereiro, alcançando a cifra assombrosa de R$ 6,59 trilhões. Esse aumento, de acordo com dados divulgados pelo Tesouro Nacional, representa um crescimento de 2,25% em relação ao mês anterior. Sob a gestão do governo Lula, o país enfrenta uma escalada preocupante no endividamento público, acendendo alertas sobre a sustentabilidade econômica a longo prazo.

Um dos fatores que contribuíram para esse cenário é a ausência de vencimentos no período, o que permitiu a elevação da dívida sem a correspondente liquidação de compromissos. Esta circunstância evidencia uma política fiscal fragilizada, incapaz de conter o avanço desenfreado do endividamento governamental.

As projeções para o restante do ano não são menos sombrias. Especialistas preveem que a dívida pública poderá ultrapassar a marca dos R$ 7 trilhões até o final de 2024, o que colocaria o país em uma situação ainda mais delicada do ponto de vista econômico. A falta de medidas efetivas por parte do governo Lula para conter esse crescimento exponencial da dívida levanta questionamentos sobre sua capacidade de gerir as finanças públicas de forma responsável e sustentável.

Além disso, a dependência crescente do mercado externo para financiar essa dívida representa um risco adicional para a economia nacional. O recente aumento de 0,84% na dívida pública relacionado à valorização do dólar destaca a vulnerabilidade do país a eventos externos, como variações cambiais e instabilidades geopolíticas.

Embora a reserva financeira do governo tenha registrado um aumento, passando de R$ 813 bilhões para R$ 885 bilhões, isso não é suficiente para dissipar as preocupações quanto à capacidade do governo Lula de honrar seus compromissos financeiros. O crescente peso dos juros sobre essa dívida, que consome recursos que poderiam ser direcionados para áreas prioritárias como saúde e educação, agrava ainda mais a situação.

Diante desse panorama, é crucial que o governo adote medidas urgentes para conter o avanço descontrolado da dívida pública e promover uma gestão econômica mais responsável e transparente. Caso contrário, o legado deixado pela administração Lula poderá ser marcado por uma crise financeira de proporções catastróficas para o país.

Fonte: Portal DFSoberano – Por Cláudio Ulhoa

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