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Deu merda no governo!!! Aliados mostram que estão descontentes e muitos estão pulando fora

Nenhum bobo hoje, por mais que pareça, deixa de saber muito bem qual é o jogo da política: É o toma lá, dá cá! Se não tem o “dá cá”, dane-se o resto

O Governo Lula resolveu colocar na parede os parlamentares rebeldes e deu um ultimato às siglas que assinaram o impeachment de Lula na última semana. Desespero total!

Em reunião, o líder do governo, José Genuíno (PT-CE), aquele mesmo dos dólares na cueca, resolveu dar um ultimato a partidos da base aliada cujos deputados assinaram o pedido de impeachment do presidente Lula protocolado pela oposição na semana passada.

O desespero está total, apesar da situação apostar que tudo está “sob controle”. Está mesmo?

Ao estilo PT de governar do PT, a reunião com líderes dessas legendas nesta terça-feira (27/2), Guimarães deu até quinta-feira (29/2) para as siglas convencerem seus deputados a retirarem as assinaturas. Do contrário, serão penalizados. Tudo democraticamente pensado. Pergunta que não quer calar: Seriam emendas cortadas?

Guimarães afirmou que o governo será “firme” com esses parlamentares. Caso eles não retirem as assinaturas, o governo cortará cargos e emendas que esses deputados indicaram. Prova maior do desespero e da visão que os que o apoiaram estão tendo agora?

A questão é que, segundo fontes ouvidas, qual o problema do PT? Será que os representantes eleitos pelo povo não têm direito à livre manifestação de seus pensamentos e decisões? Até quando saberemos que o PT só convence quando pune? Eleitos representam o povo, ou não?

Lula está fazendo um mal governo. Tem falado além de suas limitações e sabe muito bem que a crise diplomática está estabelecida com Israel, por enquanto, e por culpa sua, apadrinhado por um ex-embaixador que já está para além de “gagá”, como Celso Amorim.

Mais países estão a modificar a opinião pública, entre eles Portugal, grande centro europeu, que teve um de seus jornalistas humilhado e execrado pelas forças de segurança de Lula, diga-se Polícia Federal,  que o impediram de entrar no país para trabalhar por pelo menos 4 horas.

Da redação,

Por Poliglota

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