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Deixaram Ibaneis e Izalci fora do anúncio do encaminhamento do reajuste das forças de segurança? Porquê?

Através de nossas fontes, recebemos informações agora de que a ausência do governador Ibaneis Rocha (MDB-DF) e do Senador Izalci Lucas (PSDB-DF) na solenidade de assinatura do reajuste das forças de segurança do DF se deu por uma atitude nada simpática da deputada federal Érika Kokay (PT) que deixou de convidar o senador para o evento. As razões não foram informadas, mas tudo leva a crer, segundo as redes sociais de policiais, que alguém queria os holofotes da paternidade do Projeto.

Durante esses longos meses, Izalci foi um aguerrido guerreiro junto ao governo federal cobrando o cumprimento dos acordos feitos com o governo do Distrito Federal e que, consistentemente, eram protelados os prazos e cumprimentos por parte do governo federal. Tão logo Izalci tomou conhecimento da assinatura do “encaminhamento” do PLN, se pronunciou na tribuna. Assista:

Da mesma forma, o governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB-DF), responsável pelo encaminhamento da proposta de reajuste ao governo federal, foi uma ausência sentida durante a assinatura do ato pelo Presidente da República, Lula da Silva.

Fizemos contato com a assessoria do governador Ibaneis Rocha,  e segundo a agenda do mesmo, ele está participando do Painel XII do Fórum Jurídico de Lisboa: Defesa da Democracia e Liberdades Fundamentais, que vai até amanhã, dia 29.  No entanto, a vice-governadora, Celina Leão, está interinamente respondendo pelo governo.

Ibaneis, assim como Celina Leão, sua vice-governadora e que assumiu durante seu afastamento do GDF pela intervenção na capital federal por Lula, foram os maiores protagonistas em valorizar as forças de segurança de Brasília e se empenharam desde o ano passado, ainda no governo Bolsonaro para que isso acontecesse.

Mesmo chateado com a situação, Izalci fez um vídeo em suas redes sociais explicando os procedimentos a serem aplicados doravante. Segundo o Senador, tão logo o Projeto chegue ao congresso, entre os dias 6 e 10 de julho a Comissão Mista de Orçamento irá votá-lo e se aprovado irá a uma reunião do Congresso para que seja aprovado e, caso aprovado, será editada a Medida Provisória (MP) para os efeitos legais imediatos do reajuste. Lembrando que o recesso parlamentar, previsto para o dia 14 de julho, pode ficar comprometido por conta das votações do arcabouço fiscal.

Para o Senador Izalci, um acordo de lideranças seria o mais viável, inclusive para a edição da Medida Provisória do reajuste, possibilitando seus efeitos imediatos onde beneficiariam os órgãos de segurança do DF.

O espaço está aberto para considerações.

Da redação

Por Jorge Poliglota…

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