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CEO da maior rede de cinemas do mundo revela ter enviado fotos e mensagens de sexo para golpista

Adam Aron assumiu ser a “pessoa pública” em um processo de chantagem movido contra uma mulher que ele pensava conhecer e com quem teria feito “coisas inomináveis” no passado

Adam Aron, CEO da AMC Entertainment – a maior rede de cinemas do mundo -, revelou que enviou imagens sexualmente explícitas e mensagens de texto para uma mulher que ele pensava ser uma bailarina que havia feito “coisas inomináveis” com ele. Contudo, a mulher era uma golpista, que recolheu os materiais comprometedores e passou a chantageá-lo.

A notícia, que acabou vindo à tona pelo site Semafor, revela que Aron pensava que a mulher era uma ex-bailarina ucraniana com quem tinha se relacionado no passado, mas ela era Sakoya Blackwood, uma mulher que vive no bairro do Bronx, em Nova York.

Adam Aron — Foto: reprodução/X
Adam Aron — Foto: reprodução/X

Até a publicação da matéria, Aron era identificado no processo como “Vítima 1” e descrito como “CEO de empresa pública”. Ele menciona que enviou o conteúdo comprometedor a uma mulher chamada “Mia”.

Sakoya se aproximou do CEO em março de 2022, alegando ser uma modelo russa de 17 anos. O empresário, de 69, achou que ela fosse mulher com quem ele teve um relacionamento anterior, de acordo com Semafor. Aron é casado desde 1987.

Adam Aron — Foto: reprodução/X

Nas mensagens ele pergunta se ela era uma bailarina que havia feito “coisas inomináveis” com ele, de acordo com documentos judiciais. A golpista então aproveitou a oportunidade e criou um verdadeiro multiverso de personagens dignos do programa ‘Catfish’ – especializado em desmascarar golpes online. Ela criou, entre outras pessoas, um ex-namorado e um repórter da Vanity Fair que dizia ter visto o conteúdo sexual enviado pelo homem.

A criminosa então pediu quantias na casa das centenas de milhares de dólares e ameaçou enviar as fotos e prints das mensagens para a imprensa e para o conselho de acionistas da AMC.

Sakoya Blackwood — Foto: reprodução

Com informações Revista Monet

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