Quando Ibaneis Rocha, governador do DF, convidou o pernambucano Paulo Henrique Costa para assumir o desafio de levantar o Banco de Brasília – BRB, jamais imaginou que a instituição chegaria tão rápido ao patamar que alcançou até o momento
De uma instituição ferida mortalmente em escândalos de corrupção nas gestões passadas, o banco passou a ser o segundo maior banco dentro do Distrito Federal e com um crescimento espetacular: saiu dos míseros 1,2 bilhões de lucros em 2018 para 5,7 bilhões no fechamento de 2020, um fechamento de 375%.
“Topamos o desafio. Montamosuma equipe altamente competente que foi capaz detectar todos os problemas da instituição com muita rapidez e melhor, com soluções práticas e imediatas”, disse o presidente do BRB Paulo Henrique Costa.
Concursos públicos, mais processos seletivos, programas sociais, novas parcerias societárias e uma nova estrutura organizacional foram os carros chefes desse crescimento.
“Hoje somos um banco diferente! Além do pagamento do servidor e do consignado, somos também o banco líder da habitação no DF. O banco do seguro, do governo, do cartão e do investimento. Com isso estamos ganhando escala e espaço em todo território nacional, incluindo o campo digital”, frisou Paulo Henrique.
Outro fator importantíssimo que não pode ser desprezado é que durante a pandemia o banco lançou programas sociais em tempo recorde. Em apenas 6 dias corridos. Paulo explica que, “normalmente a aprovação do layout do cartão leva cerca de 30 dias, a gente em seis dias estava entregando um cartão para o primeiro beneficiário”.
De fato, os resultados que foram alcançados pelo BRB foram rápidos, consistentes e positivos para o banco e para o Governo do Distrito Federal. E quem ganha com isso é a população do DF. “A gente sabia da direção e de onde queríamos chegar, mas a velocidade está mais rápida do que a gente planejou”, finaliza Paulo Henrique Costa.
Da redação