Bruna Carla Borralho, Sargento do Exército Brasileiro, foi assassinada no último dia 30, na Baixada Fluminense, enquanto aguardava ajuda mecânica para o seu carro. Até agora nenhum suspeito foi localizado e Bruna já faz parte de uma estatística covarde
Não haverá faixas penduradas em universidades perguntando “Quem Matou Bruna?”. O movimento feminista não organizará uma manifestação contra esse “feminicídio”.
Deputados de esquerda não farão discursos raivosos denunciando a opressão e a violência do crime. Não haverá “mexeu com uma, mexeu com todas”. Nenhum artista famoso vai declamar o obituário da Sargento Bruna em horário nobre.
Mas o pior de tudo, o mais revoltante, obsceno e doloroso aspecto dessa história é a impunidade garantida por lei aos seus assassinos.
Mesmo se um dia forem presos, processados e condenados, ficarão poucos anos na cadeia.
Como eu sei disso?
Foi o que aconteceu com os assassinos de Daniela Perez, Tim Lopes, João Hélio, Isabela Nardoni, Lucas Terra e milhares de outras vítimas cujos nomes jamais conheceremos.
No Brasil a impunidade é garantida por uma legislação ideológica que trata o bandido como uma pobre vítima.
Uma legislação concebida, produzida e promovida pela esquerda e seus agentes em todas as instituições.
Para os criminosos, todo o cuidado e proteção.
Para as vítimas, uma cova rasa e o esquecimento.
E a impunidade continuará fazendo parte de nossa civilização.
Que Deus receba a Sargento Bruna e ampare todos que combatem nessa luta desigual contra o mal.
Roberto Motta – internet com adaptações