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A CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO VOLTA A CRESCER APÓS TRÊS MESES DE ESTABILIDADE

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio do Distrito Federal (ICEC-DF), pesquisado pela Confederação Nacional do Comércio, Bens, Serviços e Turismo (CNC), avançou 4,1% no mês de agosto, em relação ao mês de julho, após manter-se em estabilidade nos últimos três meses.

Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o indicador apresenta redução de -6,6%. O índice geral atingiu 116,5 pontos, contra 124,8 no mês de agosto de 2022, e 22,1 pontos distante do melhor resultado da série histórica obtida em abril de 2013, de 138,6 pontos.

No resultado mensal, todos os subindicadores apresentam crescimento numa inversão total em face o mês anterior, quando apenas as condições de investimentos apontavam crescimento.

Na análise das condições atuais, observa-se crescimento nos indicadores de melhora da economia na faixa de 11,4%. Já das empresas, aumento de 6,9%.

Quanto às expectativas, destaca-se o indicador de crença na melhora da economia para os próximos meses, em 5,8%, e para o setor de comércio e da própria empresa, ambas com crescimento de 2,6%.

Nas intenções de investimentos, quando comparado ao mês de julho, observa-se estabilização na intenção de contratar, crescimento na disposição de investir na própria empresa, com 4,3%, e também crescimento de 5,0% no ânimo de formação de estoque.

Da análise podemos concluir que o empresário avalia, moderadamente, as condições atuais da economia, cujo indicador ainda se apresenta na zona negativa de 96 pontos (abaixo dos 100 pontos), enquanto o grau de expectativas está situado em 145,5 pontos, com um nível maior de expectativa na empresa (157,0), no setor comércio (144,8) e na economia (134,7). Estes indicadores juntos puxam as intenções de investimentos (108,2) e impactam positivamente o indicador geral, que saiu de 111,9, em julho, para 116,5 no corrente mês.

“Isso mostra que o empresário do Distrito Federal mantém o seu costumeiro otimismo e resiliência, acredita no seu negócio e na capacidade de consumo da família brasiliense, mas continua na expectativa de um cenário menos incerto na condução da economia”, avalia o presidente do Sistema Fecomércio-DF, José Aparecido Freire.

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