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100 mil famílias. Essa é a meta de atendimento do Cartão Prato Cheio em parceria com o BRB

Governo do Distrito Federal aumentará o número de inclusões para atender mais pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional

O Governo do Distrito Federal (GDF) anunciou que o Cartão Prato Cheio, programa que visa oferecer auxílio alimentação a famílias em situação de vulnerabilidade, passará a atender 100 mil beneficiários, aumento de 15 mil em relação ao número atual.

O acréscimo será feito por meio da inclusão de 13.809 novos beneficiários, sendo que 5.847 pessoas nunca receberam o benefício antes e deverão retirar o cartão nas agências do Banco de Brasília (BRB). A parcela referente ao mês de abril estará disponível para os novos beneficiários no dia 25, enquanto que os demais já receberam o crédito de R$ 250 no início do mês.

Vale ressaltar que o Cartão Prato Cheio não permite saques e só pode ser utilizado em estabelecimentos que vendem produtos alimentícios. O crédito de R$ 250 é depositado em nove parcelas mensais e é destinado a famílias que se encontram em situação temporária de insegurança alimentar e nutricional. Para receber o benefício, é necessário solicitar o cartão no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e passar por um atendimento socioassistencial.

Entre os novos beneficiários, há uma prioridade para famílias chefiadas por mulheres com crianças de até seis anos de idade, pessoas com deficiência ou idosas e indivíduos em situação de rua, acompanhados por equipes da assistência social e em processo de saída dessa condição.

Para aqueles que já receberam o Cartão Prato Cheio em ciclos anteriores, basta utilizar o cartão antigo para receber a nova parcela. Caso o cartão tenha sido extraviado, o beneficiário deve solicitar um novo nas agências bancárias. A consulta sobre a inclusão no programa e o local de retirada do cartão pode ser feita no site do GDF Social. A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, ressalta que o programa é temporário, com duração de nove meses, e permite que as famílias tenham autonomia para escolher os produtos de que necessitam. Além disso, o aumento do número de beneficiários contribuirá para atender um número maior de pessoas que precisam de assistência alimentar.

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