“Ranking das maiores empresas do país mostra que o BRB, no ano de 2021, foi o segundo mais rentável entre os 100 maiores do país”, disse Paulo Henrique Costa

Presidente Paulo Henrique Costa pontua sobre a rentabilidade atingida

Para que o Banco de Brasília (BRB) conseguisse se posicionar como uma instituição respeitada houve um planejamento bem detalhado. “Desde o início, nós estabelecemos que resultados econômicos financeiros eram chave para o nosso negócio, então, até por ser um banco público, nós tínhamos o dever de alcançar um nível de rentabilidade equivalente ao mercado, mostrando eficiência e responsabilidade com os recursos públicos”, explicou o presidente do banco, Paulo Henrique Costa.

A rentabilização criada passou por diversos meios, em especial no que diz respeito à seriedade. “Nós fizemos o fortalecimento da governança, então lançamos programa de integridade, um novo código de ética, um novo código de conduta, para que não só as nossas pessoas, mas também os nossos clientes e a sociedade, entendessem como o BRB queria trabalhar e quais eram as regras do jogo”, disse.

O trabalho desenvolvido foi essencial para grandes resultados. “Todo esse processo foi fundamental para dar lastro a esse crescimento e até para lidar com as restrições que muitas vezes uma empresa pública tem. Desde o estabelecimento de clareza do propósito até o compromisso de cada empregado, além do fato de a gente encontrar clientes que sempre estiveram de portas abertas para o BRB, foram chave para o crescimento, com todos os números que estão no mercado”, ressaltou o presidente.

Paulo enfatiza uma conquista. “Ranking das maiores empresas do país mostra que o BRB, no ano de 2021, foi o segundo mais rentável entre os 100 maiores do país”, destacou.

Com informações conectadoaopoder.com.br

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