Trabalho do presidente Paulo Henrique Costa deu um dos melhores retornos sobre o patrimônio do mercado
Foi divulgado, anteriormente, que alguns bancos e estatais, como o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal, Petrobras, Eletrobras e Correios, obtiveram, no ano de 2021, lucros altíssimos.
Se uma análise for colocada no cenário do Distrito Federal, em que se tem o Banco de Brasília (BRB), também houve um resultado positivo. O BRB, que tem crescido a cada dia mais, em razão de parcerias e trabalhos internos de importância, atingiu um lucro líquido de R$ 192 milhões, o que significa um crescimento de 68,3%.
É um número expressivo, tendo em vista que a situação de pandemia abalou muitos setores, inclusive a economia, mas o resultado é a prova de que não houve impedimentos para um bom trabalho ter sido feito, por parte de todo um planejamento do presidente do Banco, Paulo Henrique Costa.
É um banco que está se expandindo cada vez mais, tendo um registro de mais de 3 milhões de clientes, por meios físicos e digitais, até em outras regiões, o que, por certo, resultou também no resultado atingido, junto do crescimento da carteira de crédito, que chegou a R$ 20,7 bilhões e apresentou crescimento de 42,1% em 12 meses e de 10,7% no terceiro trimestre, além da ampliação da base do BRB e o aumento da receita com prestação de serviços.
As margens de rentabilidade do BRB foram mantidas. “Mesmo em um contexto adverso, conseguimos manter as margens de rentabilidade do Banco, onde observou-se um retorno sobre o patrimônio de 26,2%, um dos melhores do mercado”, pontuou Paulo Henrique Costa.
Outros números também são parte do resultado final, pontuado, como o Nação BRB FLA que possui presença em mais de 5 mil municípios brasileiros, 39 países e 2,5 milhões de clientes, tendo 15 meses de atividade.
*Com informações conectadoaopoder.com.br