O mundo, realmente, está perdido e com valores invertidos. O marginal “vítima da sociedade opressora” está mais protegido do que a ação do Agente do Estado que, obrigatoriamente e com risco da própria vida, protege a população
O Fato aconteceu em um Supermercado do Recife na tarde desse feriado 15/11.
Um policial militar em sua folga, passava por uma avenida quando presenciou uma tentativa de assalto com arma branca por parte de três indivíduos contra um vigilante de rua.
De pronto, e movido pelo seu dever, interviu na ação de forma enérgica e impediu o resultado, perseguindo os meliantes e deu voz de prisão a um deles em frente ao supermercado no bairro de Espinheiro. Imediatamente o suspeito correu para o interior do estabelecimento gritando desesperadamente que era menor e não podia ser preso.
Sabendo que poderia ser “adotado” por algum socialista apaixonado, não demorou muito para que uma senhora o abraçou e pasme, gritou que “o policial não poderia prender um menor, independente do crime que ele tinha cometido” e que o policial estava de folga e sem farda. Mesmo se identificando com sua carteira funcional e baixado a arma, a mulher não poupou desacatos e humilhações ao mesmo para proteger o vagabundo. Assista o vídeo:
O policial então saiu do mercado e foi buscar a vítima, voltando ao estabelecimento para cumprir sua missão suicida, e quando chegou disse a mulher que ia acionar uma viatura para conduzir o “menino” até a delegacia, momento então que a protetora do marginal, aos gritos, ligou para o 190 dizendo que o policial estava a ameaçando e apontando arma para ela, e exigindo que uma viatura fosse deslocada para prender o “policial criminoso” e que a polícia estava para proteger ela e o menino.
Com a chegada da equipe da cavalaria, a ficha pregressa da “criança” foi levantada e constatado que o menor, a “vítima da sociedade” era, na verdade, maior de idade que, quando menor, respondeu por latrocínio e tráfico de drogas.
Todos foram conduzidos até a delegacia mais próxima, mas mesmo assim a socialista protetora fez questão de durante todo o lavramento da ocorrência continuar com sua defesa em prol do “menor”.
É ou não é uma troca de valores fora do normal? Mas não se assustem, isso é Brasil!
Com informações redes sociais PE
