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BRB é o quinto banco brasileiro em concessão de crédito imobiliário

No DF, o banco bate recorde em janeiro, com financiamento de R$ 309,5 milhões e 61,9% de participação no mercado

Há três anos na liderança da concessão de crédito imobiliário no Distrito Federal, o BRB acaba de conquistar um novo marco nacional. O banco subiu mais uma posição no ranking da Associação Brasileira de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) e se tornou o quinto maior financiador imobiliário do país. Em janeiro, foram financiados R$ 309,5 milhões. No DF, também em janeiro, o BRB bateu recorde e atingiu 61,9% de participação no mercado.

“Alcançar esses marcos é motivo de muito orgulho para o BRB e reflexo de todo o trabalho de modernização dos processos que vem sendo realizado, desde 2019, para tornar o banco mais competitivo no cenário do crédito imobiliário. Seguimos oferecendo aos nossos clientes as melhores condições e experiência para realizar o sonho da casa própria”, afirma o presidente do BRB,Paulo Henrique Costa.

Ao longo dos últimos anos, o total de unidades financiadas ultrapassou 21 mil, somando R$ 8,6 bilhões em três anos, permitindo a expansão dos negócios da carteira de imobiliário.

No DF, o BRB fechou 2022 como líder no crédito imobiliário em valor financiado, também segundo a Abecip. O banco concedeu R$ 2,48 bilhões em financiamentos imobiliários – esse número com 46,3% de participação – para pessoas físicas e jurídicas,

O banco segue oferecendo as melhores condições do mercado, com destaque para a taxa de juros a partir de 8,49% + TR. O BRB conta, ainda, com um simulador de financiamento imobiliário, além de ampla rede de atendimento, que abrange correspondentes imobiliários no DF e em outros estados.

As informações sobre as unidades de atendimento e o simulador podem ser acessados no site do banco.

O percentual de financiamento é de até 80% do valor do imóvel, e o prazo pode chegar a 420 meses. Desta-se também a carência de até seis meses para o pagamento da primeira prestação, a possibilidade de financiamento de custas cartorárias e Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) e a possibilidade de utilização de FGTS.

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