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“Vai de Graça” de Ibaneis deixa esquerda “Sem Graça”

Criticado nas eleições de 2018, quando tentava ocupar a cadeira 01 do Palácio do Buriti com apenas 2% de chances durante bom período de campanha, o advogado piauiense, nascido em Brasília, Ibaneis Rocha (MDB), surpreendeu a todos quando da apuração dos votos recebeu 1.042.574 votos – o equivalente a 69,79% dos votos válidos, deixando para trás o então governador Rodrigo Rollemberg (PSB) que teve quase três vezes menos votos que Ibaneis. Rollemberg, considerado o pior governador do DF, principalmente para os servidores públicos, recebeu 451.329 votos, ou 30,21% dos válidos.

De coadjuvante, como foi considerado pela mídia e políticos locais que não acreditavam nele em 2018, tornou-se protagonista e ao longo de seus primeiros quatro anos de mandato mostrou que a política que tanto cobravam dele já fazia parte de sua essência, transformando completamente cenários dentro da capital federal. Brasília se transformou num verdadeiro canteiro de obras em prol da população que logo o comparou ao falecido ex-governador Joaquim Roriz.

E veio 2022. Consolidado como um governador do povo, Ibaneis, mais experiente politicamente e demonstrando ser um estrategista de primeira, veio para a reeleição. Mais uma vez a esquerda não sabia como lidar com o piauiense que conquistara os candangos. Fizeram de tudo para atrapalhar a trajetória do governador.

Mas o cara era predestinado! Vieram as campanhas, os adversários, as mentiras plotadas nas redes sociais e até mesmo na grande mídia, mas Ibaneis não se incomodou. Seguiu seu planejamento e, mais uma vez, deu um baile na oposição. Foi reeleito, ainda em primeiro turno, com 832.633 votos – o equivalente a 50,30% dos votos válidos, deixando seu adversário esquerdista Leandro Grass para trás com metade de votos, ou seja, 434.587 votos, ou 26,25% dos válidos.

Em 2026, senado

Em abril do ano passado, num evento no Recanto das Emas, o governador foi o primeiro a declarar sua candidatura ao Senado Federal. Sem poder concorrer a um terceiro mandato no governo do DF, Ibaneis disse que a vice-governadora Celina Leão assumirá o GDF após sua desincompatibilização e terá seu apoio à uma tentativa de reeleição ao Palácio do Buriti.

Ao longo dos meses costuras foram se fortalecendo e tratativas com o partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, o PL, se intensificaram, haja vista haver uma forte possibilidade de Michelle Bolsonaro fazer a dobradinha com Ibaneis para as duas cadeiras que estarão disponíveis para o Distrito Federal no Senado.

“Vai de Graça”

As possibilidades de Ibaneis conseguir uma cadeira no senado pelo Distrito federal são enormes. O trabalho que vem desempenhando nesses últimos 6 anos junto à população o credencia a isso.

Recentemente, Ibaneis deu uma “cartada de mestre” ao lançar o programa “Vai de Graça”, que permite ao cidadão brasiliense transitar gratuitamente nos transportes coletivos da capital nos finais de semana e feriados. Isso era um sonho antigo da população que beneficia, principalmente, a classe pobre que precisa de mobilidade.

Isso tem abalado profundamente a esquerda, que anda tonta e desnorteada sem saber o que fará em 2026. As experiências do passado fizeram a população do DF desacreditar completamente de que ela, a esquerda, ainda possa conseguir êxito em alguma coisa. Até porque, PT e PSB, os dois últimos a governar o DF antes de Ibaneis, prometeram programas como o lançado pelo governador atual e tudo ficou apenas nas teorias ideológicas de Agnelo Queiroz (PT) e Rodrigo Rollemberg (PSB).

Portanto, resta aguardar até ano que vem o que, efetivamente, a população e o eleitorado candango irá escolher. Com Celina Leão (PP) seria a continuidade do trabalho de Ibaneis, com uma possível volta do mestre após os 8 anos de senado e a reeleição de Celina em 2030. Com a esquerda…só Jesus na causa!

Por fim, nos bastidores aliados já utilizam o sucesso do Programa para “tirar uma casquinha” na oposição, fazendo um pedido ao governador:

“Ibaneis, “VAI DE GRAÇA”, mas não deixe a esquerda tão “SEM GRAÇA”.

**Poliglota é jornalista e Editor-chefe do Portal Opinião Brasília

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