O tratamento foi autorizado pelo policial militar da reserva que assinou um termo de compromisso onde exigia a utilização da Hidroxicloroquina + Azitromicina
Por Poliglota…
O relato que os leitores vão ouvir agora é do próprio subtenente Nascimento, policial militar da reserva da PMDF, muito querido no meio de seus colegas e que poderia ter entrado para as estatísticas do COVID-19… mas não foi isso que aconteceu!
Nascimento PQD (paraquedista), como é conhecido na corporação, disse que começou a passar mal no último dia 04/junho a noite e após uma tomografia computadorizada feita no hospital Maria Auxiliadora no Gama, foi constatado o comprometimento de 40% do pulmão. Os médicos queriam interna-lo de imediato, mas como ele mora em Águas Claras e sua esposa não dirigia, pediu autorização aos médicos para leva-la em casa e retornar.
Como já estava tarde, resolveu dormir e ir somente pela manhã do dia 5. Ao chegar no hospital, já estava completamente comprometido sua saúde, sem ar e com todos os sintomas. Imediatamente foi internado e solicitou o tratamento com Hidroxicloroquina + Azitromicina.
Entre os dias 5 e 6 não conseguia respirar direito. “É uma sensação terrível. Parece que o ar não vem para dentro por mais que você o busque. No dia 7 eu já conseguia respirar um pouco, talvez efeito dos remédios que já estavam fazendo efeito”, disse Nascimento.
Nascimento afirmou que apesar de seus 55 anos de idade não tem nenhuma doença pré-existente, como diabetes, cardíacas, pressão alta e que faz atividades físicas regularmente. Na sua avaliação, esses foram fatores que contribuíram muito para a sua recuperação.
Para finalizar, o subtenente Nascimento aproveitou para parabenizar todos os profissionais de saúde, “em especial os do Maria Auxiliadora, que são soldados de Deus nessa luta, homens e mulheres destemidos, corajosos enfrentando o desconhecido, sobe risco continuo de serem contaminados”, disse emocionado.
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Da redação