- PUBLICIDADE -

Você sabe o que significa a “Agenda Woke”?

O que é a esquerda “woke”? São marxistas embrulhados para presente. Em outras palavras: são comunistas ou socialistas (fica a dica: é a mesma coisa) que tentam ser fofinhos usando o discurso “politicamente correto” e defendendo as minorias que eles, quando finalmente chegam ao poder, massacram

Os revolucionários marxistas se reinventaram e agora se apresentam como defensores dessas minorias, do meio ambiente, da liberdade sexual e de uma tal “justiça social”. Mas todas as experiências de governos socialistas e comunistas foram desastrosas para os direitos humanos e para o meio ambiente, sem uma única exceção.

A pauta woke afronta o bom senso e as noções de humanismo e civilidade do homem comum. Transposta para o mundo dos negócios – através de pautas como ESG e DEI – o pensamento woke resulta no abandono da meritocracia e do bom senso empresarial, com resultados desastrosos

“Justiça social” não passa de um eufemismo usado para justificar a ocupação ideológica do direito e das instituições. Justiça não precisa de adjetivos. A principal consequência da obsessão com essa tal justiça social é o ativismo judicial, que transforma magistrados em legisladores e governantes. Ao invés de cumprir a missão de aplicar a lei, magistrados ativistas decidem fazer a lei e ditar políticas públicas.

O socialismo sabor “woke” é produto da evolução das ideias dos “filósofos” da Escola de Frankfurt, um grupo de acadêmicos que emigrou da Alemanha para os EUA na década de 1930 e que, com teses e ideias exóticas, absurdas e radicais, conquistou hegemonia no ambiente universitário, primeiro nos EUA e depois no mundo. Fazem parte desse grupo Horkheimer, Habermas, Fromm e Marcuse, com contribuições de Foucault. Você pode nunca ter ouvido esses nomes, mas com certeza conhece as ideias deles – elas estão no currículo escolar dos seus filhos, nas pautas das redações de jornais, na programação da mídia e na boca dos competidores de reality shows.

Uma contribuição decisiva foi dada pelo marxista italiano Antônio Gramsci que, diante do fracasso moral da experiência comunista na União Soviética, sugeriu trocar a revolução armada pela tomada lenta e gradual das instituições. E esse é exatamente o objetivo da pauta “woke”. Ela é composta por pautas como a linguagem “neutra de gênero”, a glamourização do crime, o “desencarceramento” (soltura de criminosos), o “abolicionismo penal” (a ideia de que nenhum criminoso deve ser preso), a “criminologia crítica” (que diz que apenas crimes cometidos por ricos devem ser punidos), a política “antimanicomial” (que, efetivamente, abandona pessoas em surtos psicóticos nas ruas), o estímulo à dependência química (através da “liberação” ou “regulamentação” das drogas), a “teoria crítica da raça” (segundo a qual todo branco é racista), a sexualização de crianças, o uso do ensino como ferramenta de doutrinação (“pedagogia do oprimido”), o incentivo à promiscuidade como prática cultural, a promoção do exotismo sexual como virtude e da dessacralização de símbolos religiosos cristãos como “arte”. A esquerda “woke” criou também o extremismo ambiental, segundo o qual a vida de uma baleia vale mais do que a vida de um bebê.

O resultado é um caldeirão de insensatez, radicalismo e anti-humanismo. Essa mistura tóxica vem, há muitas décadas, infiltrando todas as áreas da vida moderna como o ensino (público e privado), o jornalismo, o entretenimento, a música, a literatura, o cinema, o esporte, o marketing e cada vez mais, o mundo das grandes corporações, inclusive – ou principalmente – as chamadas Big Techs. As empresas que controlam tecnologias críticas como as plataformas de redes sociais e os sistemas de inteligência artificial se tornaram máquinas de reescrever a história e alterar a realidade de acordo com a pauta “progressista”. A vitória woke mais recente foi dominar o sistema de justiça criminal em vários países como EUA e Brasil.

A pauta woke afronta o bom senso e as noções de humanismo e civilidade do homem comum. Transposta para o mundo dos negócios – através de pautas como ESG e DEI – o pensamento woke resulta no abandono da meritocracia e do bom senso empresarial, com resultados desastrosos. Empresas que se tornam woke perdem a noção do seu propósito; uma rede de lanchonetes woke passa a acreditar que sua missão é orientar o comportamento amoroso de seu público. Esqueça a venda de hambúrgueres; o importante agora é ensinar ao cliente o que é um trisal.

Parece loucura – mas aconteceu recentemente no Brasil.

Por Roberto Mota via Gazeta do Povo

- PUBLICIDADE -
- PUBLICIDADE -

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

- PUBLICIDADE -