A pobreza da Argentina atingiu 38,1% da população no segundo semestre de 2024, segundo dados do Instituto Nacional de Estatísticas (Indec).
A porcentagem significa uma redução de 14,8 pontos percentuais em comparação aos seis meses anteriores.
Nos primeiros meses de mandato do presidente Javier Milei, o índice subiu para 52,9%. A taxa de indigência, contudo, caiu para 8,2%.
Em nota oficial, o governo Milei afirmou que a redução da pobreza é um “efeito direto da luta contra a inflação conduzida pelo presidente Javier Milei, além da estabilidade macroeconômica e da eliminação de restrições que por anos limitaram o potencial econômico dos argentinos”.
A pobreza da Argentina atingiu 38,1% da população no segundo semestre de 2024, segundo dados do Instituto Nacional de Estatísticas (Indec).
A porcentagem significa uma redução de 14,8 pontos percentuais em comparação aos seis meses anteriores.
Nos primeiros meses de mandato do presidente Javier Milei, o índice subiu para 52,9%. A taxa de indigência, contudo, caiu para 8,2%.
Em nota oficial, o governo Milei afirmou que a redução da pobreza é um “efeito direto da luta contra a inflação conduzida pelo presidente Javier Milei, além da estabilidade macroeconômica e da eliminação de restrições que por anos limitaram o potencial econômico dos argentinos”.
Falta de moradia
A imprensa argentina noticiou ainda que a falta de moradia teve uma redução no mesmo período, chegando a 6,4% ao fim do ano passado.
No primeiro semestre de 2024, o índice subiu para 13,6%.
Em 2023, o dado estava em 8,7%.
Economia em alta
Sob o governo do presidente Javier Milei, a balança comercial da Argentina registrou um superávit de US$ 18,8 bilhões em 2024, sendo o maior valor da história.
“Em 2024, a Argentina exportou 79,721 bilhões de dólares e importou 60,822 bilhões”, diz o relatório do Instituto Nacional de Estatística.
O Ministério da Economia comemorou a marca:
O resultado decorre do aumento das exportações agrícolas, 19% a mais do que o ano de 2023, além do fim da recessão econômica.
Em 2009, a Argentina obteve até então o seu maior superávit comercial no valor de US$ 16,8 bilhões.
Marca positiva
A Argentina registrou seu primeiro superávit financeiro em mais de dez anos, atingindo 1,8% do PIB, segundo o Ministério da Economia do país.
O resultado é o melhor desempenho fiscal da Argentina em 14 anos e reflete um esforço para controlar a dívida pública, mantendo-a em níveis semelhantes aos do final de 2023, com uma redução real de 52%.
O superávit foi alcançado apesar de um déficit fiscal primário de 1,30 trilhão de pesos e um déficit financeiro de 1,56 trilhão de pesos em dezembro, mês de altos gastos governamentais, segundo afirmou o ministro da Economia argentino, Luis Caputo.
Fonte: O Antagonista