Não tem jeito! Segmentos da imprensa podre do jornalismo nacional parece que vivem a “zelar” por cada vírgula do que Bolsonaro diz. São esses os patriotas?
Mais uma vez o presidente disse a seus apoiadores que a situação econômica do país vai bem e citou medidas do governo às vésperas da eleição.
O fato de ter dito em período eleitoral deixou a imprensa esquerdista desesperada. Evidente que o presidente não é nenhum idiota e sabe muito bem o quê e a hora de falar determinadas coisas.
Mas claro que quando o assunto são as palavras do presidente isso é visto através de lupas.
Hoje, por exemplo, em conversa com apoiadores que religiosamente sempre estão na saída do Palácio da Alvorada, Bolsonaro disse que a situação econômica do país vai bem e citou medidas do governo tomadas às vésperas da eleição.
“Os combustíveis estão caindo bastante. Ninguém me culpa agora, né? Cai combustível, cai inflação também. Não temos desabastecimento, não temos problemas internos, não temos terrorismo aqui, não tem mais o MST. Nós botamos o MST lá embaixo sem usar da violência, titulando terras pra eles”, disse Bolsonaro, segundo vídeo publicado no YouTube por um canal simpatizante.
Segundo o presidente, aos poucos, os brasileiros entendem que a solução dos problemas não vem “no grito” nem “na demagogia”. “Não é prometendo o paraíso para todo mundo, que a esquerda sempre promete, que a gente pode sonhar com ter um Brasil melhor. O Brasil não é mais do futuro, é do presente. E se não sou eu, esse Brasil já estava no buraco”, prosseguiu.
Bolsonaro fez menção ainda à limitação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis, gás natural, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo e à PEC dos Auxílios, que amplia auxílios e cria novos benefícios sociais e prevê medidas para reduzir o impacto dos aumentos sucessivos nos preços dos combustíveis. O pacote deve custar R$ 41,25 bilhões.
PEC dos Auxílios
A Câmara dos Deputados vota nesta quinta a PEC dos Auxílios. Caso aprovada sem modificações, a proposta será promulgada.
A matéria prevê a criação de um auxílio financeiro que deverá ser pago a motoristas de taxi para abastecimento do veículo profissional. Além disso, o projeto se propõe a aumentar o valor do Auxílio Brasil de R$ 400 para R$ 600 e a zerar a fila de beneficiários que ainda aguardam a inclusão no programa social.
Também estão previstas: a ampliação do Vale-Gás, para o equivalente ao preço de um botijão por bimestre, e a criação de um voucher mensal de R$ 1 mil, para caminhoneiros abastecerem com diesel. A União também se propõe a ressarcir estados que aderirem à gratuidade para idosos nas passagens de transporte público.
Da redação com informações metrópoles.com