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Relator elogia Mendonça por prender ‘Careca do INSS’: Vitória!

Alfredo Gaspar celebra prisões de investigados por roubo bilionário, após seu pedido ao STF ser aprovado, há dez dias, na CPMI

O deputado federal Alfredo Gaspar (União-AL) celebrou a prisão do lobista Antônio Carlos Camilo Antunes, o “Careca do INSS”, nesta sexta-feira (12). E elogiou o autor da decisão no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro André Mendonça, que acolheu pedido feito pelo parlamentar alagoano que é relator da CPMI do INSS, que investiga o roubo bilionário a aposentados e pensionistas, do qual o lobista foi acusado de envolvimento, junto com seu sócio Maurício Camisotti, também preso hoje.

“Pelo Brasil inteiro, o povo foi roubado. E eles estavam na impunidade. Parabéns pela coragem, ministro André Mendonça! O povo esperava essa atitude! Olha aí, minha gente! A CPMI dando resultado! Vamos até o fim! Tinham que ser presos!”, celebrou o relator da CPMI do INSS, em vídeo nas suas redes sociais.

Ministro André Mendonça (Foto: Carlos Moura/SCO/STF).

Alfredo Gaspar lembrou que muitos criticaram, dizendo que era cedo seu pedido para as prisões do Careca do INSS, de Camisotti, mais 19 investigados, que ele formalizou, há dez, dias na CPMI. O relator da investigação no Congresso Nacional voltou a expor a inércia da Polícia Federal, pelo fato de o delegado do inquérito, Bruno Bergamaschi, ter optado por manter acusados livres e “luxando com o dinheiro do povo” obtido com crimes nos descontos ilegais que furtaram R$ 6,3 bilhões de aposentados e pensionistas.

Além da coragem de Mendonça, o relator ainda elogiou seus colegas da CPMI por aprovarem por unanimidade seu pedido feito ao STF, confiando em sua convicção de que já havia indícios suficientes de autoria, com prova da materialidade dos crimes, admitidos pelo próprio delegado da PF.

“Ministro André Mendonça, parabéns! Principalmente, por atender o sentimento de Justiça do povo brasileiro. CPMI, olha aí, vocês dando resultado. E obrigado pela confiança em atender o meu pedido. Porque tinham sim presentes nos pressupostos e fundamentos da prisão preventiva. Ninguém queria essa impunidade”, concluiu.

Diário do Poder
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