Por Eduardo Diniz via facebook
O ódio cego ao Bolsonaro, que é um sentimento quase unânime na classe jornalística, muito se deve ao corte significativo dos recursos públicos que alimentavam às redações dos veículos de comunicação, e que era utilizado, em parte, para o financiamento dos gordos salários de jornalistas renomados, os quais, por sua vez, manipulavam os fatos – hoje fazem militância pura e simples – para atender às demandas de seus mantenedores.
Essa constatação é tão óbvia que até mesmo uma criança de cinco anos de idade é capaz de assimila-la.
Nunca, em toda a história do Brasil, se viu uma mídia tão obstinada em distorcer fatos e assassinar reputações. Isso quando eles simplesmente não inventam uma narrativa tosca, que via de regra não é desmentida.
Esse comportamento pernicioso da mídia expõe de forma muito cristalina o viés político desse grupo, que se vale do direito constitucional à liberdade de imprensa para subverter a ordem e deliberadamente contribuir para o caos social.
A despeito das intenções nada sutis manifestadas pela mídia, ainda há incautos que ignoram por completo esse fato público e notório de que os jornalistas atuam como agentes de transformação social, sacrificando os fatos no altar da militância política.
Esses indivíduos emulam o ódio que é fabricado artificialmente nas redações e passam a ter os mesmos sentimentos de repulsa que a classe jornalística, porém por motivos diversos.
Na prática, o indivíduo não percebe que ao dar credibilidade à mídia, sob essas circunstâncias, está não apenas contribuindo para a corrupção dos políticos, como também com a corrupção dos fatos.
E não há democracia que sobreviva à corrupção dos fatos denunciados por uma mídia independente, pois o império da lei cede lugar à censura e à propaganda.
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