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Polícia do Rio “neutraliza” traficante envolvido na morte de agente: “Resposta vem à altura”

“Mangabinha” ostentava fuzis e incentivava ataques a policiais nas redes sociais

A Polícia Civil do Rio matou nesta sexta-feira, 21, o traficante Luiz Felipe Honorato Romão, o “Mangabinha”, apontado como um dos envolvidos na morte do policial civil José Antônio Lourenço Júnior, o “Mocotó”, durante operação da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) na Cidade de Deus (CDD), na zona sudoeste da cidade.

Nas redes sociais, a corporação divulgou um vídeo com publicações do criminoso em que ele ostentava fuzis, granadas, incentivava ataques contra policiais e se vangloriava por participar da morte do agente.

“NEUTRALIZADO o criminoso que matou nosso policial civil José Antônio Lourenço Júnior, o “Mocotó”. Ele atacou nossos agentes durante operação da Core na Cidade de Deus, e houve confronto. Nas redes, o bandido ostentava fuzis, granadas e mensagens incentivando violência contra policiais – e ainda se vangloriava de ter feito o disparo que tirou a vida de Mocotó. E ele não foi o único: Ratomen e Matuê, também envolvidos no assassinato do agente, já haviam sido neutralizados anteriormente“, afirma a postagem, acrescentando com um recado final:

Não ataquem a Polícia Civil. A resposta vem – e vem à altura”, escreveu a Polícia Civil.

O criminoso acumulava cinco ocorrências criminais. Elas são relacionadas a associação ao tráfico, porte ilegal de armas, tráfico de drogas e resistências.

Além disso, ele possuía  dois mandados de prisão em aberto, sendo um por evasão do sistema prisional e outro por homicídio, relativo à morte do policial civil da Core.

O Antagonista

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