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Para se promover, Capelli copia declarações de Lula ao criticar Bombeiros do DF

As declarações de Ricardo Capelli ao endossar os ataques de Lula aos Bombeiros Militares do DF só demonstra que de Brasília e da Segurança Pública local ele tem muito o que aprender se desejar ocupar um espaço político por aqui

Desde a imposição do Sociólogo Ricardo Capelli como interventor na segurança pública do Distrito Federal, observa-se um crescente debate sobre a eficácia de sua gestão e as motivações políticas por trás de suas ações. Filiado ao Partido Socialista Brasileiro (PSB), Capelli vem criticando o governador Ibaneis Rocha e a atuação do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF) no combate ao incêndio na Floresta Nacional (FLONA), alegando negligência por parte dos militares.

O incêndio na FLONA, que começou em 14 de setembro, já se encontra na etapa de rescaldo, que envolve o resfriamento do ambiente atingido o que pode levar dias. No entanto, Capelli endossa os ataques do presidente Lula, ignorando as dificuldades logísticas enfrentadas pelas equipes de combate. O acesso aos focos de incêndio em uma floresta densa requer a abertura de caminhos com uso de motosserras e facões, um trabalho extenuante que pode levar dias para se alcançar os locais afetados.

Os bombeiros enfrentam uma rotina de grande desgaste físico, deslocando-se até pontos específicos da floresta e, em seguida, caminhando de um a três quilômetros em mata fechada antes de iniciar o combate, que pode durar horas. Após o combate, ainda precisam retornar pelo mesmo caminho, totalizando um tempo muito grande no deslocamento e combate direto ao incêndio.

A crítica direcionada a Capelli e Lula é que, ao invés de reconhecerem os desafios enfrentados pelos bombeiros, preferem disseminar informações falsas ou seja FAKE NEWS para atacar politicamente seus opositores, como o governador Ibaneis Rocha. Este tipo de retórica é visto como uma tentativa de desviar a atenção das responsabilidades governamentais e de criar narrativas convenientes para justificar falhas.

A presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, também é mencionada como parte dessa estratégia, ao atribuir as queimadas em todo o Brasil ao ex-presidente Bolsonaro, ignorando que Lula está no poder há dois anos. Este tipo de discurso é caracterizado como uma forma de evitar a responsabilização e manter a polarização política.

Enquanto os militares se esforçavam para chegar aos locais de incêndio, o CBMDF iniciava o combate direto com o uso de aviões Nimbus. Mesmo com a utilização de tecnologia, o combate ao incêndio em mata fechada é um processo árduo, realizado com equipamentos como bombas costais, sopradores e abafadores, enfrentando calor intenso e fumaça que dificultam a visibilidade.

Força Nacional quer os Bombeiros do DF

A falta de investimento do governo federal na prevenção de incêndios florestais é outro ponto de crítica. A Força Nacional do presidente Lula, frequentemente solicita a expertise dos Bombeiros Militares do DF para combater incêndios florestais em outros estados, sobrecarregando o efetivo local. Após os incêndios avançarem no DF, o governador Ibaneis Rocha determinou o retorno destes militares.

Em suma, a situação atual revela não apenas os desafios práticos e físicos do combate a incêndios florestais, mas também a complexidade das interações políticas que influenciam a gestão pública nacional. As acusações do governo Lula e a disseminação de informações questionáveis ou até mesmo FAKE NEWS, contribuem para um ambiente de desconfiança e politização, dificultando a resolução efetiva dos problemas enfrentados.

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