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OPINIÃO: Minas Gerais decidirá as eleições

As análises que tem sido feitas por especialistas, e até mesmo por pessoas comuns que se interessam um pouco por política, sabe muito bem que a definição sobre quem será o presidente da nação brasileira estará voltada para o segundo maior colégio eleitoral do país: Minas Gerais

Mas observem que ao analisarmos todas as últimas pesquisas encomendadas por redes de TVs, Bancos, imprensa e jornais esquerdistas e empresários, o Estado de Minas Gerais tem sido deixado de lado. Não divulgam nada. E porquê seria?

Temos assistido na TV e na internet os movimentos do MST já atuando no Centro Oeste. Farão de tudo para evitar que eleitores, principalmente do Estado de Goiás, compareçam às urnas, bloqueando estradas e invadindo propriedades no Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.

Pelo apresentado agora nesse segundo turno, que é na verdade uma nova eleição, não há dúvidas de que Bolsonaro já ultrapassou Lula em todos os Estados, exceto alguns do Nordeste. Mas isso não significa que Lula disparou, pelo contrário, o quadro está estável.

A diferença de 6 milhões de votos que existia foi tirada, sem sombra de dúvidas, queira a esquerda ou não. E por isso, Minas Gerais, do governador Romeu Zema (NOVO) que apoia escancaradamente Bolsonaro, vai decidir. Lá, junto aos mineiros, Bolsonaro perdeu por 523 mil votos e agora com apoio do Zema precisará tirar essa diferença, quiça já não a tenha tirado.

E para completar o martírio petista, a região sul do Brasil com Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul a expectativa é que Bolsonaro amplie sua vantagem de 67 a 70% para 90%. A razão é mais que óbvia: Os “sulistas”, tradicionalmente, tem uma população muito esclarecida e já perceberam que a LIBERDADE é algo muito importante que não pode ter sua soberania constitucional abalada, muito menos por pessoas que já demonstraram que não tem capacidade de comandar uma nação do tamanho do Brasil.

Que venha o dia 30 de outubro…

Da redação

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