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O silêncio da mídia e a força do povo

O ensurdecedor silêncio da mídia sobre as manifestações populares de apoio ao Governo Bolsonaro neste 1º de Maio é a comprovação clara da tendenciosidade das principais redes de ‘informação’ do país.

É absurda, injustificável, jornalisticamente, inaceitável e, tecnicamente, confirma o duplo padrão que as editorias dão quando o fato é prejudicial ou positivo para o Governo.

Se for ruim a mídia esquerdizada militante potencializa; se for positivo e favorecer o Governo, aí o fato é simplesmente omitido ou infimamente coberto. Vergonhosa postura, criminosa parcialidade que se coaduna com o pensamento político de 90% dos ‘jornalistas’ (sim, entre aspas pois não desempenham com ética o sagrado ofício de informar).

A maioria virou blogueiro anti-governista no vale-tudo contra Bolsonaro. Contam com forte apoio dos donos dos grandes veículos que viram suas receitas desabarem quando o Presidente praticamente extinguiu as grandes verbas publicitárias das estatais, ministérios e órgãos públicos. Quem é do meio, sabe bem o que estou falando: é verdade que a “teta secou”.

Agora, nessa verdadeira cruzada contra Bolsonaro, “passam pano” para figuras execráveis da velha política: raposas antigas ressurgem das cinzas recebendo holofotes da mídia como “baluartes da honestidade”.

Essa mesma “imprensa” finge não ver os arroubos ditatoriais de “juízes” também parciais. Se calam diante do desmonte da Lava-jato e fazem velados elogios ao retorno do maior ladrão da história do país a cena política como se fosse possível apagar da sua ficha corrida os crimes e desvios de seu Governo ClePTocrata.

Só nos resta uma esperança: fazer circular pelas redes as imagens da Carreata acompanhados de textos como este, enviando nos Grupos de Trabalho, de Família e de Amigos, para, quem sabe, eles vendo e lendo a verdade possam se informar e eventualmente não se deixarem contaminar pela DESINFORMAÇÃO e PARCIALIDADE da maior parte da imprensa brasileira.

Manifestações no país em apoio a Bolsonaro (Fotos)

 

Tudo indica que os “genocidas” não estão sentados numa cadeira no Palácio mais importante do país, mas sim em cadeiras rasgadas pelo mau uso de “editores” que só querem a destruição do maior país da América Latina.

**Autor desconhecido – Extraído das redes sociais

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