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O caldeirão está fervendo: Senado segura indicação de André Mendonça ao STF

As constantes divergências e ofensas entre ministros do Supremo Tribunal Federal e o Presidente Jair Bolsonaro está tomando proporções que, na opinião de especialistas, não é nada bom para o Brasil

Segundo o site da Globo (veja aqui), os ataques constantes de Bolsonaro ao judiciário foi a forma, ou a desculpa, decisiva para que o Senado Federal segurasse a sabatina e indicação de André Mendonça para ocupar a cadeira vaga no STF.

Senadores afirmaram ao site da Globo que esse processo poderá ocorrer somente em outubro ou novembro, o que de fato atrapalharia muitos planos do governo federal.

Bolsonaro decidiu pela indicação de mendonça no último dia 13 de Julho, antes do recesso parlamentar, mas até o presente momento sequer foi lida pelo presidente da Casa, Senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG) e que não há, ao que parece, nenhuma intenção do presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Davi Alcolumbre (DEM-AP), pautar a sabatina para os próximos meses por não haver clima para isso.

Bolsonaro oficializou a indicação de André Mendonça ao STF no dia 13 de julho, mas o Senado precisa aprovar

RECONDUÇÃO DO PROCURADOR AUGUSTO ARAS

Na questão que envolve a recondução do atual Procurador da República, Augusto Aras, mesmo ela tendo sido enviada após a indicação e André Mendonça, o presidente da Comissão há grandes possibilidades de pauta-la logo.

No meio político especialistas avaliam que a recondução e Aras é praticamente certa, no entanto o que pode atrapalhar um pouco são os constantes desentendimentos e ofensas que têm ocorrido entre o Chefe do Executivo e alguns Ministros do STF.

O ambiente não está bom, o caldeirão está fervendo e as recentes ilações sobre uma possível utilização do Art 142 da Constituição Federal pelo Ministro Chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), General Heleno, acaba por levantar a lebre de o presidente da República corre sério risco de ver a indicação de André Mendonça rejeitada, diante da atmosfera de conflitos entre Executivo e Judiciário.

Da redação com informações G1

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