Um fato impressionante aconteceu de ontem para hoje: “O número de especialistas em segurança pública alastrou país afora, após a morte de 24 traficantes no Morro do Jacarezinho no Rio de Janeiro”
Depois da inserção da Polícia no morro do Jacarezinho, nessa quinta-feira (6/5), em decorrência de operação deflagrada pela Polícia Civil na região onde 25 pessoas perderam a vida, entre elas, um agente da Delegacia de Combate às Drogas, André Frias, surgiram especialistas de todos os cantos do país condenando a operação policial.
Ora, segundo as fontes de inteligência policial do Estado do Rio de Janeiro, todos os mortos são maus elementos, pertencentes à facções criminosas e considerados até mesmo prelo vice-presidente da República, Hamilton Mourão, “bandidos”.
Interessante que todos os grupos de “Direitos dos Manos”, “ONGs” financiadas pelo governo estadual e federal e até a tal da ONU (Organização das Nações Unidas), agregadas a OAB e a imprensa, criticaram um trabalho que a Polícia vinha fazendo há tempos e que culminou no reconhecimento de 21 traficantes entre os mortos com pedidos de prisão decretados. Para eles, com toda certeza, apenas vítimas da sociedade. Balela!
“Todos são especialistas em segurança pública, até ouvir o primeiro disparo. Depois disso só ficam os policiais”.
Essa frase sintetiza o trabalho dos policiais que expuseram suas vidas em busca da segurança de uma sociedade hipócrita e ingrata.
A Operação Exceptis buscava grupos investigados pelo aliciamento de crianças e adolescentes para integrar a facção que domina o território, explorando os menores para práticas ilícitas, como o tráfico de drogas, roubo de cargas, roubos a transeuntes, homicídios e sequestros de trens da Supervia, dentre outros crimes.
Agora ouvir de “grupos de defesa” que a operação foi a mais letal ocorrida no estado é simplesmente esses mesmos grupos hipócritas não olharem para o lado e verem a “letalidade” no aliciamento de crianças e jovens, estupros, assassinatos, feminicídios e tráfico.
Como costumo dizer: “Num ferra!!!”