Um artigo publicado ontem (25) na Revista Veja pelo jornalista Matheus Leitão, filho da economista, jornalista da Globo e esquerdista Miriam Leitão, com o título “A bola fora de Bolsonaro e o gol de Lula sobre o 7 de setembro”, retrata a que ponto o jornalismo político partidário tomou conta desse país.
A ira ou desabafo de Matheus foi contra o discurso do presidente e pré-candidato Jair Bolsonaro (PL) à reeleição, no lançamento e oficialização de seu nome durante a convenção do Partido Liberal (PL) no último sábado no Maracanãzinho, Rio de Janeiro.
Numa coisa o jornalista tem razão: O fato, realmente, ficou MARCADO na história do país quando o presidente “convocou todos às ruas pela última vez” e exerceu o seu direito de Chefe da Nação de demonstrar todo seu patriotismo e dar um recado claro aos comunistas e socialistas que insistem em fazer um governo paralelo, contrário às vontades de um povo soberano, pacífico e ordeiro.
Ao contrário do que tentou pregar o autor, de que as estratégias da esquerda e, em especial do PT e seu candidato, o ex-presidiário Lula da Silva, de não partir para o confronto, nada mais foi do que o temor pela vergonha que passariam num dia tão especial onde a nação de verdadeiros brasileiros comemorará seus 200 anos de independência, não com uma bandeira vermelha, mas sim com o maior símbolo da nação, a Bandeira Verde e Amarela, que têm sido ultrajada e desrespeitada por vários apoiadores dessa ORCRIM denominada PT.
Para completar, um dos maiores coordenadores da campanha do ex-presidiário, o senador Randolfe Rodrigues (REDE-AP), em nome de Lula disse que não ir às ruas seria uma forma de se evitar “um banho de sangue”. Como assim?
Quem deu uma facada no então candidato e hoje presidente foi um esquerdista que quase o matou e deixou sequelas até hoje (Adélio Bispo); quem produziu um filme simulando o assassinato do presidente foram esquerdistas; quem atrapalhou durante quase quatro anos a governabilidade de um presidente eleito democraticamente foi esse senador, apelidado nas redes sociais como o rei dos “pitis e CPIs” e que hoje, coincidentemente, coordena a campanha de Lula; quem atropelou a Constituição e tenta governar paralelamente com o Executivo são aqueles que deveriam exercer seu dever constitucional de zelar pelas Leis do país. Então, o choro continua sendo livre. Que permaneçam em seus “comícios” fechados e controlados fazendo o que sempre fizeram pelo país: NADA!
O “discurso de ódio” a que se refere a esquerda nada mais é do que o retrato do que eles traçam dia e noite nos porões espalhados pelo país que querem, a todo custo, enfiar goela abaixo do povo brasileiro. Acabou! O povo não é mais ignorante.
Dia 7 de Setembro, Dia da Independência do Brasil, será sim um grande dia de festa. Festa para um povo patriota, ordeiro e que abriu os olhos contra aqueles que querem pregar o comunismo na nossa casa.
Para finalizar, diz o jornalista, “hoje temos a noção de que o “nós e eles” inventado pelo petista, enquanto o PT polarizava com o PSDB durante anos, não era perfeito”.
Ele tem toda a razão novamente. Perfeito é o discurso de hoje, trazido pelo atual presidente Jair Bolsonaro, sempre honrando o Senhor, que diz: “São “VOCÊS e EU” e “Feliz a nação cujo Deus é o Senhor (Salmos 33:12)”
Por Jorge Poliglota