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Ministros do Supremo anulam a eleição de sete deputados federais, a maioria de Direita

Agora a pouco, em julgamento de plenário, os ministros do Supremo Tribunal Federal decidiram, por maioria, anular a eleição de sete deputados federais eleitos em 2022, objeto da discussão sobre “as sobras eleitorais”.

Com essa decisão, os sete deputados que perdem os mandatos são Silvia Waiãpi (PL-AP), Sonize Barbosa (PL-AP), Goreth (PDT-AP), Augusto Pupio (MDB-AP), Lázaro Botelho (PP-TO), Gilvan Máximo (Republicanos-DF) e Lebrão (União Brasil-RO).

Entram em seus lugares Aline Gurgel (Republicanos-AP), Paulo Lemos (PSOL-AP), André Abdon (PP-AP), Professora Marcivania (PCdoB-AP), Tiago Dimas (Podemos-TO), Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) e Rafael Fera (Podemos-RO). Veja abaixo:

Em 2021 houve uma mudança nas regras referente às sobras eleitorais, mas que não deveria ser aplicada nas eleições de 2022, o que não foi respeitado. Com isso, recursos foram impetrados e no ano passado o STF já havia declarado a inconstitucionalidade da questão em sessão virtual que, devido à um destaque, só foi retomada agora.

Portanto, por decisão da maioria composta por 6 ministros dos 11 que participaram do julgamento em plenário, as regras foram suspensas e os beneficiados devem assumir os mandatos tão logo a decisão chegue ao Congresso.

No DF sai Gilvan Máximo (Republicanos) e entra o ex-governador Rodrigo Rollemberg (PSB).

Da redação por Jorge Poliglota

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