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Lula “pipoca” e decide não ir às manifestações de rua contra o governo Bolsonaro

Sabendo que sua popularidade é incapaz de superar o homem eleito pelos brasileiros de bem com 57.797.847 milhões, ou seja, 55,13% das intenções de votos, Lula usa a desculpa esfarrapada de que “não quer dar esse gosto ao presidente e depois ser acusado de promover aglomerações e tentar tirar proveito político do ato”

Ainda segundo Lula, a sua maior preocupação é que pensem que ele quer transformar um ato político em um ato eleitoral, principalmente por ser uma manifestação convocada pela sociedade.

Conversa fiada! Na verdade, o ex-presidente e ex-presidiário não sabe como a sociedade, até mesmo a que lhe apoia, se comportaria diante de um atrevimento desses. Por mais que a esquerda tente se organizar, as marcas deixadas pelo PT e seus correligionários permanece na mente das pessoas, principalmente as de bem.

Mesmo com a confirmação dos nomes dos principais dirigentes do PT, entre eles, a deputada Gleisi Hoffmann (PR), presidente do partido, do o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad e do membro da Executiva Nacional do PSDB, o ex-senador José Aníbal, não há muito ânimo, já que a presença de Lula poderia ser um medidor para as pretensões da esquerda nacional.

Condenações derrubadas

Mesmo com a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin de anular todas as decisões processuais tomadas contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pela Justiça Federal do Paraná dentro da Operação Lava Jato a popularidade de Lula continua lá em baixo. De acordo com opiniões populares, nem mesmo as pesquisas que tentam colocá-lo novamente no cenário político serão eficazes. Para muitos brasileiros não passa de apenas mais uma estratégia de marketing furada que não engana mais o povo brasileiro.

Com isso, caso ele não sofra condenações em segunda instância novamente até as eleições de 2022, não estará impedido de concorrer à Presidência da República. A questão agora é se isso acontecerá ou não e se muitos interessados não provocarão a justiça quando as eleições estiverem mais próximas ou o Partido dos Trabalhadores bater o martelo e decidir que realmente será Lula o seu candidato.

Que venha 2022… com ou sem Lula!

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