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Ida de Fux para a Segunda Turma do STF pode mudar o cenário para as eleições de 2026

O pedido de transferência de Turma do ministro Luiz Fux, saindo da 1ª Turma para compor a 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal pode ter sido uma grande jogada para que as injustiças praticadas contra o ex-presidente Jair Bolsonaro sejam reparadas.

Nos bastidores ninguém comenta, mas pessoas mais próximas ao STF ouvidas pelo portal sinalizam que a aposentadoria do agora ex-ministro Luís Roberto Barroso já é um prenúncio de que uma implosão pode estar muito próxima de acontecer dentro da mais alta Corte do país.

Com a autorização do presidente da Corte, ministro Edson Fachin, para que Fux vá para a 2ª Turma, agora lá se forma maioria simpatizante a Bolsonaro. A composição passa a ser Gilmar Mendes (Presidente), Dias Toffoli, Luiz Fux, Nunes Marques e André Mendonça.

O pedido de Fux ocorreu após a aposentadoria de Luís Roberto Barroso e, possivelmente, por conta das divergências abertas por Fux em julgamento da trama golpista na Primeira Turma o qual seu voto foi pela absolvição do ex-presidente Jair Bolsonaro e outros réus.

Para a Direita, Fux apenas agiu com a consciência na qual um julgador e interpretador das Leis deveria agir, já que, segundo suas próprias palavras, ele notava um certo “desejo pessoal” de Moraes na condenação e Bolsonaro.

A esquerda está esperneando e a mídia militante já está com seus canhões apontados para Fux. Para os radicais esquerdistas, nessa atual composição, “os três bolsonaristas” (porque na concepção deles Fux se tornou um Bolsonarista) formariam maioria e se tornariam um bastião invencível contra esse movimento ideológico golpista criado por Moraes. Na prática, embora eles sejam três entre 11, eles passariam a ter o poder e o controle de 50% do STF.

Agora é aguardar os próximos capítulos, pois 2026 está logo ali e o ano é eleitoral. A oposição torce para que o jogo vire e, quem sabe, as urnas ano que vem tenham no número 22 o nome de Jair Bolsonaro.

**Poliglota é jornalista e Editor-chefe do Portal Opinião Brasília

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