A incoerência e as bravatas de Lula, em detrimento do diálogo com a maior potência mundial, os Estados Unidos, levará o Brasil a ter o maior percentual de taxação que ocorrerá no próximo dia 1º de agosto, impreterivelmente e sem prorrogação de prazo
Enquanto o Presidente do Brasil, Luís Inácio Lula da Silva, usava seus comícios em inaugurações fechadas e eventos controlados para atacar o presidente americano, Donald Trump, tentando passar aos seus eleitores de que era o “fodão”, o governo americano concluía o processo de taxação a 24 países, nos quais o Brasil é o que detém o maior percentual (50%). Veja a lista de países e suas respectivas tarifas aplicadas pelos EUA:
África do Sul: 30%, Argélia: 30%, Bangladesh: 35%, Bósnia e Herzegovina: 30%, Brasil: 50%, Brunei: 25%, Camboja: 36%, Canadá: 35%, Cazaquistão: 25%, Coreia do Sul: 25%, Filipinas: 20%, Indonésia: 32%, Iraque: 30%, Japão: 25%, Laos: 40%, Líbia: 30%, Malásia: 25%, México: 30%, Mianmar: 40%, Moldávia: 25%, Sérvia: 35%, Sri Lanka: 30%, Tailândia: 36%, Tunísia: 25% e União Europeia: 30%.
Acreditando que o grupo de parlamentares que viajaram aos EUA com o objetivo de “conversar” com o governo americano, em vez de assumir a dianteira e exercer sua obrigação como presidente de uma nação importante, conseguiriam sucesso, isso foi por água abaixo hoje (27).
Isso porque o secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, anunciou que as tarifas comerciais propostas “entrarão em vigor” na sexta-feira (1º/8), “Sem prorrogação”, cujo Brasil é um dos taxados.
Para o Secretário Lutnick, homem de confiança e um dos mais próximos assistentes de Donald Trump, o que o presidente americano decidiu será cumprido. O anúncio foi feito e compartilhado na conta oficial da Casa Branca, no X (antigo Twitter).
Lutnick foi bastante enfático em sua fala: “Sem prorrogação, sem mais períodos de carência. Em 1º de agosto, as tarifas serão definidas e elas entrarão em vigor. A alfândega começará a arrecadar o dinheiro”, disse.
No entanto, e isso serve para o presidente brasileiro, Lutnick afirmou que quem tiver interesse em conversar com Donald Trump ele estará sempre disposto, porém, o sucesso ou não das investidas é uma outra questão.
Até o presente momento, Brasil e Estados Unidos não avançaram em nada nas negociações, até porque quem deveria estar à frente dessa situação continua insistindo no confronto e no desdém de que as tarifas não serão aplicadas, acreditando num blefe de Trump.
Toda essa celeuma e incertezas levaram o presidente Donald Trump a determinar ao Escritório do Representante de Comércio dos EUA (USTR, na sigla em inglês) que um processo de investigação comercial fosse instaurado com o objetivo de investigar supostas práticas comerciais desleais do Brasil em relação aos EUA e cita como exemplo as recentes disputas judiciais envolvendo plataformas digitais.
Resta o país aguardar, com grandes expectativas, o dia 1º de agosto para saber se Trump estava ou não blefando.
Da redação com informações metrópoles.com