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Em época de judiciário politizado, Barroso se cala ante o tarifaço de Trump

Ninguém está entendendo o silêncio do Supremo Tribunal Federal, em especial do ministro mais político da Casa, o seu presidente Luís Roberto Barroso, acerca do tema que ocupa diariamente as manchetes nas redes sociais: A tarifação em 50% de produtos brasileiros imposto por Donald Trump.

Para quem conhece o ministro que disse “Nós derrotamos o Bolsonarismo”, “Perdeu, mané, não amola”, o silêncio é, no mínimo, estranho.

Mas segundo as redes sociais, o silêncio de Barroso pode estar relacionado às consequências do que possa vir a acontecer no futuro, caso as vontades impostas pelo país e o homem mais poderoso do mundo sejam contrariadas.

Já outros segmentos ligados ao governo afirmam que Lula e Barroso se reuniram e decidiram que a resposta às acusações de Donald Trump de perseguição política a Jair Bolsonaro (PL) deverá ser dada pelo governo, e não pelo Judiciário.

A Lei Magnitsky

Mas uma outra linha também foi especulada nesse imbróglio. A Lei Magnitsky!

Recentemente, houve discussões sobre a possibilidade de aplicar a Lei Magnitsky a ministros do STF, especialmente ao ministro Alexandre de Moraes. Barroso também estaria na lista.

A Lei Magnitsky foi usada para punir juízes e ex-juízes em outros países, como o ex-presidente do Conselho Eleitoral Supremo da Nicarágua, Roberto José Rivas Reyes, por corrupção e fraude eleitoral. É importante ressaltar que, para aplicar a Lei Magnitsky a um ministro do STF, seriam necessárias provas robustas de condutas ilegais, e a decisão final caberia ao governo dos Estados Unidos.

De qualquer forma, com ou sem Lei Magnitsky, Barroso prefere não se arriscar e deixar essa batata quente nas mãos de Lula.

Afinal, a Disney é bem ali…

**Poliglota é jornalista e Editor-chefe do Portal Opinião Brasília

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