Não poderia ser diferente as manifestações pró-democracia por todo o país. Milhões de brasileiros e brasileiras deixaram bem claro aos governantes e autoridades que se julgam semi-deuses que a voz do povo é soberana
O povo brasileiro, fugindo dos exemplos dos “hemanos” argentinos, bolivianos e venezuelanos deram o recado ao Congresso e ao Supremo Tribunal Federal para que entendam a voz do povo.
Nenhuma ocorrência de vulto, nenhuma desordem ou quebra-quebra, nenhum ato de vandalismo, nenhum atentado às instituições, prédios públicos ou pessoas que compõe as autoridades máximas do país. Policiais foram respeitados, ao contrário do que a imprensa e Ministério Público tentaram marginalizá-los antes mesmo das manifestações. Essas, foram pacíficas por todo país, como já era esperado, e sempre foram em prol da ordem democrática de nosso Brasil. Agora, o “Choro é livre!”.
Pesquisas? Que pesquisas? Aquelas compradas e direcionadas por “consórcios anti-Brasil?”. Agora a conversa deve ser outra e o Conselho da República que se vire!
Os atos por si próprios mostraram aos que ainda não acreditavam que o governo federal (vide Jair Bolsonaro, o Presidente do Brasil) detém o apoio popular, constituído por pessoas de bem e que querem o bem do país. Deram um “show” de democracia, de civismo e de patriotismo. O povo cansou, estabeleceu seus limites e com certeza a informação chegará a quem de direito.
A esquerda, em movimentos paralelos, ridículos e ínfimos não teve como contestar. A imprensa até tentou, mas foi voto vencido. “Contra fatos e fotos não há contestações!”. Tiveram que engolir e se dobrar a popularidade de Jair Bolsonaro, da liberdade de expressão que só não é vista pela grande mídia brasileira. Jamais um país daria apoio a elementos comprovadamente usurpadores do país, que destruíram uma nação, condenados e ex-presidiários, como Lula da Silva e sua ORCRIM, em detrimento a um homem honesto, guiado por Deus e que só quer a justiça e o fim da corrupção numa nação para que ela cresça mais do que já cresceu desde a assunção de seu governo.
Avenida Paulista
Bolsonaro fez um discurso inflamado na avenida Paulista, em São Paulo nesta terça-feira (7), dia da Independência do Brasil. Assuntos como voto impresso e críticas diretos ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, fizeram parte da fala do chefe do Executivo.
Veja partes mais inflamadas do discurso de Jair Bolsonaro:
URNAS ELETRÔNICAS
“A paciência do nosso povo já se esgotou. Como sempre, quero dizer mais a vocês. Nós acreditamos e queremos a democracia. A alma da democracia é o voto. Não podemos admitir um sistema eleitoral que não nos oferece segurança em relação às eleições. Queremos dizer também que não é uma pessoa em um tribunal que vai nos dizer que esse processo é seguro e confiável.
Nós queremos uma eleição limpa, democrática, com voto auditável e contagem pública dos votos. Não podemos ter eleições que pairam dúvidas sobre os eleitores. Não posso participar de uma farsa patrocinada pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral. Hoje temos uma fotografia para mostrar para o Brasil e o mundo de vocês. Para mostrar que as cores da nossa bandeira são verde e amarela”, disse Bolsonaro.
“ALEXANDRE DE MORAES CANALHA”
“Não vamos mais admitir que pessoas que agem dessa maneira continuem no poder exercendo cargos importantes. Não temos qualquer crítica às instituições. Respeitamos todas. Quando alguém do Executivo começa a falhar, eu falo com ele. Se ele não se enquadra, eu demito. No legislativo, não é diferente. Já no nosso Supremo, temos um ministro que não se enquadra. Ou esse ministro se enquadra, ou ele pede pra sair. Não se pode admitir que uma pessoa apenas, um homem apenas turve a nossa liberdade. Quero dizer a esse ministro que ele tem tempo para se redimir. Sai, Alexandre de Moraes! Deixa de ser canalha! Deixe de oprimir o povo brasileiro. Deixe de censurar seu povo”, disparou o presidente.
RECUSA A CUMPRIR ORDENS
“Mais do que isso, nós devemos sim, porque falo em nome de vocês. Vamos determinar que todos os presos políticos sejam postos em liberdade. Ordens do Alexandre de Moraes este presidente não mais cumprirá! A paciência do povo esgotou”.
PRISÃO
“Diga aos canalhas que eu nunca serei preso. A minha vida pertence a Deus, mas a vitória é nossa!”, finalizou.
Ouça o discurso do Presidente Jair Bolsonaro:
*Da redação com informações do otempo.com.br