A situação da advogada e influenciadora Deolane Bezerra se complica a cada dia. Fatos passados estão vindo à tona de relações, no mínimo, suspeitas
Presa em Recife pela polícia em operação que investigava envolvimento em jogos de azar e lavagem de dinheiro, além de suspeita de ligações com organização criminosa, a influencer ficou 5 dias presa, foi solta por força de um Habeas Corpus, mas acabou voltando para a prisão por descumprir as restrições impostas pela justiça.
Deolane, segundo o portal de notícias UOL, recebia R$ 5.000 por mês pelo aluguel de um apartamento na Rua Anália Franco, Tatuapé, zona leste de São Paulo, de Everton de Sousa, conhecido como “Gordão” (Foto), que em 27 de outubro de 2021 foi preso por suspeita de lavagem de dinheiro para o PCC (Primeiro Comando da Capital).
O Deic de São Paulo, que investigava a operação, esteve no apartamento citado acompanhado pela própria Deolane e uma irmã sua, que também é advogada. No local foram apreendidos porções de drogas, uma pistola Taurus furtada, um aparelho usado para bloquear sinal de telefone celular – muito utilizado pelas quadrilhas de roubos de cargas e assaltos a bancos -, cinco telefones celulares e um automóvel BMW.
Investigações sobre Gordão continuam
As investigações continuam sendo realizadas pela polícia. Existe a suspeita de que Everton seja o principal suspeito de lavar dinheiro para Alejandro Juvenal Herbas Camacho Júnior, 52, o Marcolinha, irmão de Marco Willians Herbas Camacho, 56, o Marcola, apontado como líder máximo do PCC. Ambos estão recolhidos no presídio federal de Brasília.
Com informações UOL
