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CPI da Vergonha está prestes a morrer sem ar

Por mais que queiram imputar ao Presidente da República uma acusação que não lhe diz respeito, a CPI da Vergonha (CPI da Pandemia), protagonizada por Omar Aziz, Renan Calheiros e Randolfe Rodrigues, senadores da república, a cada dia caem nas graças de um povo inteligente e que não admite mais serem manipulados. Já perderam o crédito, se é que tiveram algum dia

Interessante que na história do mundo, nunca se viu bandido julgar inocentes e nem a ninguém. Os três mosqueteiros “paladinos da justiça” estão enlameados a tanto que são capazes de fazer inveja a um grande bandido brasileiro preso (Fernandinho Beira-mar), já que o maior de todos está solto.

O relatório final dessa CPI da Vergonha já estava pronto, antes mesmo de ela ter sido constituída. Coadunado com um bando de mentirosos e anti-patriotas, nada resta ao mandatário do país senão apegar-se aqueles que o colocaram no poder: Deus e o Povo!

A história da vacina COVAXIN se tornou uma piada. Aqueles que foram lá depor e que não agradaram com suas respostas o Presidente e o Relator da CPI foram acharcados e humilhados. Outro, como foi o caso do Roberto Dias, ex-diretor de logística do Ministério da Saúde, saiu preso. Brincadeira né?

A nova tentativa agora dos abutres da CPI se resumem ao vídeo gravado e disponibilizado envolvendo o ex-ministro da saúde, Eduardo Pazuello. No vídeo Pazuello comemora a possível aquisição de 30 milhões de doses de vacina.

De acordo com o ex-ministro, quando ele gravou o vídeo, ele não tinha conhecimento de qual era a vacina e nem qual o preço a ser pago. O vídeo foi feito a pedido da equipe de comunicação do Ministério da Saúde. Portanto, um ministro precisa confiar em sua equipe e assessores diretos. Fez sem nenhuma presunção.

O ex-ministro deverá fazer um vídeo em sua defesa e de acordo com seus auxiliares próximos, Pazuello esclarecerá que, quando gravou o vídeo, não tinha conhecimento de qual era a vacina e nem qual o preço a ser pago.

A auxiliares, o ex-ministro explicou que quando soube qual era a vacina e qual o preço a ser pago, pediu para apagar o vídeo e deu ordem para que não fosse assinado nenhum documento. De fato, não houve assinatura de carta de intenções ou documento equivalente. E se o vídeo vazou, deixaram de cumprir a ordem do então chefe. Por e com qual intenção?

Na verdade, estão investigando algo que não aconteceu, pois, a vacina não foi comprada e nenhum centavo do erário foi disponibilizado a nenhuma empresa. (Redação)

Marcos Rogério diz que oposição tenta desestabilizar governo Bolsonaro

Em pronunciamento nesta quinta-feira (15), o senador Marcos Rogério (DEM-RO) disse que segmentos da sociedade, “insistentemente”, buscam desestabilizar o governo de Jair Bolsonaro. Para o senador, por força da rejeição ao “jeito de ser” e ao “estilo de gestão “de Bolsonaro, parte da elite e da classe política, de grande parte da mídia e de integrantes de instituições e poderes torna-se defensora de um “sistema corrupto”, derrotado nas urnas, em 2018, pelas ‘pessoas de bem’.

“A questão não é meramente de ordem pessoal, ou seja, não está apenas em torno da pessoa do presidente Jair Bolsonaro, mas, mais do que isso, diz respeito às mudanças que seu governo representa para o país. A população brasileira está consciente de que não se trata de um homem perfeito, mas também não é ingênua para, por causa de seu estilo pessoal, rejeitar as mudanças positivas que imprimiu no governo e permitir que volte ao poder os que assaltaram a nação e envergonharam toda a sociedade”, declarou.

Para Marcos Rogério, o Brasil, há dois anos e meio, experimenta uma “mudança extraordinária”. Segundo o senador, não há comprovação de qualquer caso de corrupção envolvendo o governo federal. Ainda segundo ele, a oposição, na CPI da Pandemia, tenta atribuir ao Executivo ilegalidades em torno de um contrato de compra da vacina Covaxin, mas “nenhum centavo de real” sequer saiu dos cofres públicos.

“O Brasil deixou de se iludir com as embalagens que escondiam mentira e corrupção e preferiu apostar na transparência, valorizando mais o conteúdo”, disse, referindo a Bolsonaro. (Agência Senado)

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