Voltando, depois de mais de 90 minutos, a CPI da Vergonha tentou, a todo custo, induzir o empresário a incriminar os médicos que foram representados pela advogada que depôs ontem, Bruna Mendes, a falar que os protocolos utilizados não foram os corretos.
Com mais uma vergonha, queriam saber quem foram os médicos que administraram os medicamentos na mãe do depoente. Luciano, no entanto e com postura firme, disse que não tinha a obrigação de expor os médicos.
O fato de ter internado sua mãe, por orientação médica, num dos hospitais da rede Prevent, não significava que era irreversível o quadro dela. Tanto é, segundo Luciano Hang, foi solicitado aos médicos que todas as medidas necessárias à recuperação da paciente foram solicitadas aos mesmos.
“Autorizei aos médicos que toda a assistência necessária fosse feita pelos médicos no tratamento de minha mãe. A eles caberia isso”. Não pedi a ninguém nada além daquilo que fosse responsabilidade dos médicos fosse feita.
Ao afirmar que se tinham algumas dúvidas do que ele deveria fazer ou pedir, que convocassem o Presidente do Conselho Regional de Medicina do Brasil. Nesse momento o presidente da CPI disse ao depoente que ele deveria ter cuidado em quem a CPI convocasse. E no mesmo momento, postaram imagens de Luciano em uma loja da HAVAN com camisa xadrez, em confronto ao que eles queriam de que ele estivesse vestido de vermelho? Palhaçada. Nunca imaginaram que um depoente fosse jogar por terra essa farsa que é essa CPI da Pandemia.
Luciano reclamou que as redes sociais estavam reclamando de que quando ele ia responder as falas eram cortadas. E realmente isso acontecia. Renan, o todo poderoso, disse que a ele caberia, apenas, responder objetivamente, o que lhe era perguntado. Ora, como que a ampla defesa e o contraditório não pode ser respeitado? Esses senadores acham que são os donos da verdade?