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Cortinas de Fumaças, o suspiro da esquerda brasileira

A esquerda brasileira, que outrora foi uma grande manipuladora da opinião pública antes do advindo da internet, já não sabe mais o que fazer diante de tantas “Cortinas de Fumaças” que não colam, não convencem o elitorado e que tentam jogar a opinião pública contra o ex-presidente Bolsonaro para colocá-lo atrás das grades

Só que, como dissemos anteriormente, não existia essa forte rede de comunicação denominada Redes Sociais para contrapor nada do que eles utilizavam como narrativas para iludir e enganar a mente dos incautos, auxiliados, principalmente, pela Globo, dedo da esquerdopatia brasileira disfarçada de democrática.

Depois de tentarem ligar o ex-presidente e sua família a morte da desconhecida vereadora Marielle Franco, eis que após promessa do ministro Flávio Dino (Justiça), agora escolhido como futuro Ministro do STF, de que até março o caso seria desvendado, surge uma reviravolta, divulgada pela imprensa imparcial, de que existe uma possível delação premiada de um dos acusados de que tem participação direta de um membro ligado a esquerda e ao atual presidente como mandante do crime bárbaro da vereadora e seu motorista. Trata-se de Domingos Brazão, atualmente Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ).

Desde a divulgação pela Intercept do caso, a esquerda tem utilizado de suas melhores armas, as narrativas, silêncios e militantes de redes sociais, para contra-atacar o que claramente não dá para justificar. Até nota estapafúrdia da PF, criticada pela oposição, foi feita e que ninguém acreditou.

Pois bem, não satisfeitos, tentaram e tentam mudar o foco a cada instante com narrativas para engrossar a “Cortina de Fumaça” na podridão que a qualquer momento pode explodir. E se a fumaça for negra, com certeza muita gente vai pular do barco, como alguns já estão fazendo.

Partiram, então, para cima do Líder da Oposição na Câmara, o deputado Carlos Jordy (PL-RJ), que é pré-candidato à prefeitura de Niterói no Estado do Rio de Janeiro pelo Partido Liberal (PL), tentando relacioná-lo aos atos ocorridos em 8 de janeiro de 2023. Buscas e apreensões, até mesmo em seu gabinete, foram efetuadas pela Polícia Federal com autorização da Justiça.

A oposição partiu para cima e foi cobrar do Ministro Presidente do Supremo, Luís Roberto Barroso, um freio nessas que eles consideram perseguições políticas.

Acuados e precisando de narrativas e mais narrativas, a esquerda resolveu montar uma nova frente, agora contra o ex-diretor da ABIN (Agência Brasileira de Informações) Delegado Alexandre Ramagem, hoje deputado pelo PL-RJ e também pré-candidato à prefeitura do Rio de Janeiro.

Estão o acusando, segundo relatórios da PF de Dino, suposta de espionagem ilegal realizada pela Abin (Agência Brasileira de Inteligência), quando ele era Diretor da Agência.

Ramagem foi às redes sociais e deu sua versão. Acusou a Globo de participar desse conluio e falou que a ferramenta que hoje tentam imputar a ele crimes foi adquirida em 2018, antes mesmo do governo Jair Bolsonaro.

Na sua aquisição a ferramenta teve o parecer técnico da AGU (Advocacia Geral da União), que é independente, e quando ele ingressou na ABIN determinou auditorias em todos os contratos para saber se tudo estava dentro dos padrões normais. Mesmo assim ainda fizeram correições na Corregedoria que aprovaram os relatórios.

Ramagem questionou como que podem duvidar dos procedimentos de auditoria, corregedoria e demais meios necessários se tudo estava legalizado dentro da devida transparência? Na visão do deputado, tudo não passa de conveniência, pois quem adquiriu a ferramenta em momento nenhum foi questionado e não houve nenhuma contestação ao parecer da AGU.

Para o deputado e ex-diretor da ABIN, a questão é que a ABIN cumpriu o seu papel institucional das ameaças que poderiam ocorrer no dia 8 de janeiro e que as autoridades competentes simplesmente desprezaram as informações.

Ramagem disse ainda, em vídeo disponibilizado nas redes sociais, que isso são retaliações por ele ter entrado com representações contra o Presidente Lula e nomeações no BNDES que, a seu ver, são irregulares. Então, “a forma enviesada da notícia da Globo é feita até onde o ponto lhes é conveniente aos seus propósitos exclusivos de ajudar o PT e finalizou dizendo que se querem fazer jornalismo investigativo, que o façam de maneira correta, sem partidarismo, irresponsabilidade e parcialidade”, disse o deputado. Assista:

Da redação,

Por Jorge Poliglota…

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