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Confira Leis e recursos tornam o mandato de Hermeto efetivo para as mulheres

Distrital entende a força feminina por meio de leis e outros projetos incentivadores

Em um mundo em que ainda existe muito machismo, viver em uma cidade em que os gestores públicos propõem iniciativas em prol das mulheres, das mais diversas realidades, nos traz esperança de que as coisas caminham de outra forma, pela busca da igualdade.

Assim ocorre no mandato do deputado distrital Hermeto (MDB), que além de outras pautas, possui trabalhos com foco nas mulheres. Por meio de emendas do deputado, diversas mulheres das cidades do Núcleo Bandeirante, Candangolândia e Riacho Fundo II já passaram por cursos de capacitações de cabeleireira, maquiagem, informática básica, sobrancelha, alongamento de unhas e secretariado administrativo.

Hermeto ressalta a importância de iniciativas como essa. “Capacitadas, essas mulheres terão mais chances de ingressar no mercado de trabalho e conquistar autonomia financeira”, pontua.

Ana Claudia foi uma das participantes do projeto e percebeu a diferença que fez em sua vida. “Eu fiz o curso de cabeleireira e isso me abriu muitos horizontes. Hoje eu trabalho em um salão e as clientes saem de lá satisfeitas com o trabalho”, relata.

O deputado também possui leis que visam beneficiar as mulheres, como a lei 6.285/2019, que estabelece o dia 1º de julho como o dia da policial militar feminina, valorizando as mulheres que escolheram a carreira de policial militar e juraram servir e proteger a sociedade, a lei 6.569/2020, que dispõe sobre Política de Assistência Integral à Mulher (PAIM), assegurando a assistência integral à saúde em ações de caráter preventivo e curativo.

Outras Leis são as de número 6.905/2021, que trata sobre tatuagem reparadora gratuita para mulheres vítimas de agressão, já que por muitas vezes, além de marcas na alma, ficam as cicatrizes no corpo, e com a tatuagem a autoestima pode ser restabelecida e a 6.882/2021, que visa combater a trombofilia em mulheres, já que esse é um problema existente no sangue, que pode trazer malefícios, como abortos repetitivos, bem como de problemas no desenvolvimento do bebê e até mesmo de morte materna durante e no pós-parto.

Com essa medida, há a garantia de que toda mulher em idade fértil tenha o direito de fazer o exame preventivo.

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