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Chanceler americano diz que Moraes pode ser punido por violação aos Direitos Humanos

Com exceção de alguns meios de comunicação que defendem claramente o que está acontecendo no país, a maioria de sites e blogs que compõe, inclusive, a mídia alternativa brasileira, divulgaram notícias importantes vindo da maior potência mundial, os EUA

Segundo publicado em vários sites, o Chanceler norte americano Marco Rubio, declarou que há grandes possibilidades de que sanções sejam aplicadas ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, por conta de desrespeito e violação aos direitos humanos no país. Dentre as sanções está o bloqueio de bens que por ventura o ministro tenha nos EUA e tudo previsto em Leis americanas.

Durante audiência na Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos EUA, Rubio afirmou que o país cogita aplicar a Moraes as punições previstas na Lei Magnitsky, usada contra pessoas estrangeiras responsáveis por graves violações dos direitos humanos reconhecidos internacionalmente.

De acordo com o Chanceler, “Isso está sob revisão agora, e há uma grande possibilidade de que isso aconteça”, afirmou Rubio.

Ele fez a declaração ao ser questionado pelo deputado Cory Mills, do Partido Republicano, que disse haver uma “censura generalizada e perseguição política contra toda a oposição, incluindo jornalistas e cidadãos comuns” no Brasil e que “essa repressão se estende para além das fronteiras do Brasil, impactando indivíduos em solo americano”.

O que diz a Lei Magnitsky

A Lei Magnitsky autoriza o Governo dos EUA a congelar bens, bloquear ativos e negar vistos a pessoas de qualquer país que estejam envolvidas em:

  • Violações graves dos direitos humanos (tortura, execuções extrajudiciais, prisões arbitrárias, entre outras);
  • Corrupção significativa, incluindo subornos, desvio de recursos públicos e esquemas de lavagem de dinheiro.

As punições aplicam-se a pessoas físicas e, em alguns casos, a entidades (empresas ou organizações) associadas às violações.

Flávio Bolsonaro, deputado federal licenciado e filho 03 do ex-presidente Jair Bolsonaro e que se encontra em Washington, tem sido a fonte de informações ao parlamento americano e ao presidente Donald Trump. Flávio já declarou que não retornará ao Brasil nas atuais condições de censura prévia e perseguição política porque passam políticos e pessoas comuns no país que são contrárias ao atual regime de governo do presidente Luís Inácio Lula da Silva.

Situação complicada…

Com informações R7.com

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