Plano da esquerda de Lula de “queimar” o DF está indo pelo ralo. Cappelli pode perder o Título e Rollemberg passar em branco em 2026
Depois de ser referendado como pré-candidato ao governo do Distrito Federal em 2026 pelo PSB, com o apoio do ex-governador Rodrigo Rollemberg (PSB) e do Ministro do STF Flávio Dino (PSB), o ex-interventor da Segurança Pública do DF, Ricardo Cappelli (PSB) vai enfrentar um novo desafio.
Cappelli, que declarou ser favorável à redução e alterações nos recursos destinados ao Fundo Constitucional do DF, acabou arrumando confusão com quase todo parlamento Distrital (exceção os esquerdistas), com a Bancada Federal do DF na Câmara dos Deputados e com a população de Brasília, em especial, os servidores dda Segurança, Saúde e Educação. Rollemberg, por sua vez, e considerado o pior governador do DF nos últimos anos, ficou caladinho, fingindo-se de morto, pois tem suas pretensões pessoais para voltar ao cenário político em 2026 e nenhuma crítica fez ao pacote de maldades de Haddad e Lula contra o DF.
Redes sociais não perdoam
As críticas a Cappelli e Rollemberg só tem aumentado nas redes sociais. Antenada, a população do DF sabe o quão é importante a manutenção do Fundo Constitucional do DF como está. Áreas importantes como a Segurança, saúde e Educação não podem ser prejudicadas por interesses mesquinhso em detrimento da população candanga.
E por conta disso, o deputado distrital Daniel de Castro (PP) apresentou um projeto de decreto legislativo para revogar o título de cidadão honorário concedido em 2023 a Ricardo Capelli, hoje presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e ex-secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
De acordo com o Distrital, a “falta de alinhamento” de Capelli com os interesses do Distrito Federal, especialmente no que tange à defesa do Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF), é motivo suficiente para que o Título a ele concedido seja cassado.
Essencial para o funcionamento das áreas de segurança, saúde e educação no DF, as atitudes de Cappelli e Rollemberg despertaram forte indignação.
Para Daniel de Castro, “isso demonstra a falta de compromisso e desconhecimento da realidade do Distrito Federal. A defesa do FCDF é um compromisso inegociável para quem realmente entende e prioriza as necessidades da capital federal e almeje algo politicamente por aqui”.
Brasília não pode ser palco de retrocessos
O Fundo Constitucional, criado pela Constituição de 1988, é uma conquista histórica que reconhece a peculiaridade de Brasília como capital do país. Sua redução não apenas fragilizaria os serviços públicos essenciais, mas também representaria um golpe contra os direitos dos cidadãos que dependem diretamente dele.
Ao propor a cassação do título de Capelli, Daniel de Castro levanta uma questão crucial: os interesses do Distrito Federal devem sempre prevalecer sobre projetos pessoais e manobras políticas. Essa medida, além de simbólica, é um recado claro de que Brasília não aceitará retrocessos disfarçados de modernização.
Por Jorge Poliglota…
